Alexis Sánchez ainda é dúvida no ataque do Chile para o jogo desta sexta-feira (2/7) contra o Brasil, no Nilton Santos, pelas quartas de final da Copa América. Mas um jogador é presença garantida no setor ofensivo: Eduardo Vargas. O goleador que defende o Atlético-MG é um dos nomes mais relevantes desta que é a geração de ouro do chilenos (bicampeã da Copa América em 2015 e 2016 e participações nas Copas de 2014 e 2018). Na coletiva desta quinta-feira, ele disse que eliminar a Seleção Brasileira de uma competição internacional, vencendo os brazucas em sua própria casa pela primeira vez (são 21 derrotas e sete empates), seria a coroação destes jogadores.

Eduardo Vargas espera escrever mais uma página dourada na história do Chile eliminando o Brasil nesta sexta-feira – Silvio Avila / AFP)

“Seria uma conquista importante para a nossa seleção, para nossa gente e todos os jogadores. Estamos motivados em ir ao campo e vencer. Sempre é especial jogar contra grandes seleções e o Brasil é um dos grandes. Vamos fazer o melhor possível para levar a vitória. Nosso pensamento é que todos os jogos são finais. Mas este contra o Brasil tem maior importância. Afinal, se vencermos, vamos para a semifinal.”

Sobre a possibilidade de contar com Sánchez como parceiro no ataque pela primeira vez nesta Copa América (por causa de uma lesão na perna direita, ele só voltou aos treinos nesta terça-feira), Vargas diz que está muito confiante na recuperação do companheiro.

“Está voltando de lesão, é verdade. Mas já está treinando e dará mil por cento”.

Vargas atrás de um recorde

A dupla Alexis Sánchez e Eduardo Vargas tem história com o Chile. Sánchez, jogador da Inter de Milão, é o maior goleador da seleção em todos os tempos, com 46 gols. Vargas é o número 2 desta lista, com 40. Mas o atleticano tem um detalhe importante: já marcou 14 gols na história do torneio. Vargas está apenas três atrás do brasileiro Zizinho, o Top1. Seria a artilharia geral da competição um objetivo?

“É um número importante na carreira e estou feliz. Mas penso na equipe e na necessidade de ganhar. Os gols virão como consequência. Mas, se tudo der certo, marcarei contra o Brasil e avançando nessas partidas finais chegarei ao recorde.”

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