France's forward Olivier Giroud (2nd L) and France's goalkeeper Hugo Lloris (2nd R) take part during training session at the team's training camp in Clairefontaine-en-Yvelines, south of Paris, on November 15, 2022, five days ahead of the Qatar 2022 FIFA World Cup football tournament. (Photo by Bertrand GUAY / AFP) (Photo by BERTRAND GUAY/AFP via Getty Images)
Nas vésperas da Copa do Mundo do Qatar, membros da comissão técnica e jogadores da Seleção Francesa se posicionaram em defesa dos direitos humanos. Eles postaram em suas redes sociais na última terça-feira (14), uma carta em que prometem suporte a ONGs que atuam na fiscalização dessa questão social.
Aliás, esse apoio vai ocorrer por meio do “Generation 2018”, fundo que surgiu depois da conquista do Mundial de 2018. Patrimônio que foi separado para custear atividades que combatam problemas sociais.
“Queremos reforçar nosso compromisso com o respeito aos direitos humanos e nossa rejeição a qualquer tipo de discriminação. Decidimos, portanto, apoiar ONGs que trabalham na proteção dos direitos humanos, através da “Génération 2018”, fundo o qual todos jogadores da seleção de 2022 e membros do estafe estão associados”, declararam os integrantes da Seleção Francesa na carta.
O documento veio a público um dia depois da resposta de Lloris. O goleiro titular dos franceses disse que não usaria braçadeira com cores do arco-íris. Contudo, ele adiantou que medidas seriam tomadas o mais rápido possível.
Inclusive, os jogadores da Seleção Francesa pontuaram que a Copa do Mundo é um sonho e eles levam como um objetivo de vida. Ainda assim, farão o máximo para defender o título do Mundial.
Além disso, os Les Bleus afirmaram que decidiram abraçar a causa após escutarem relatos das ONGs e o cenário que tentam abafar no Catar. Isso porque houve diversas denúncias sobre desrespeito aos direitos humanos durante as obras para a Copa do Mundo.
Eles destacaram ainda que não é possível deixar de lado o histórico de lutas da França. Por isso, os atletas estão verdadeiramente conectados aos princípios do país: liberdade, igualdade e fraternidade.
Por último, os atletas responderam à carta da Fifa enviada para os países participantes da Copa do Mundo. O elenco francês declarou que vai para o Catar, praticar o esporte e aliar com a defesa no que eles acreditam
“Vamos jogar futebol e dar prazer ao público na França e em todos lugares que gostam do futebol, cientes da responsabilidade de garantir o respeito pelos direitos humanos e meio ambiente”, comentaram os jogadores franceses.
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