MOSCOW, RUSSIA - AUGUST 17: Luzhniki Stadium and the Moscow skyline are seen from Lenin Hill on the campus of Lomonosov Moscow State University on August 17, 2013 in Moscow, Russia. The stadium, which is to be renovated after hosting the 14th IAAF World Athletics Championships Moscow 2013, is expected to host the 2018 World Cup Final. (Photo by Michael Heiman/Getty Images)
Em comunicado conjunto divulgado nesta quinta-feira (24), Polônia, Suécia e República Tcheca decidiram que não irão jogar na Rússia pela repescagem da Copa do Mundo do Qatar. Na nota, as seleções afirmaram que a decisão foi motivada pela “agressão” russa à Ucrânia, e que seria um risco para as delegações jogar em território russo.
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A Polônia enfrenta a Rússia, no dia 24 de março, em Moscou. Em razão da invasão russa à Ucrânia, na noite desta última quarta-feira (23), os poloneses recusaram jogar no país. Já Suécia e República Tcheca se enfrentam na outra chave e o vencedor encara o classificado entre Polônia e Rússia, para definir o classificado para a Copa do Mundo do Qatar, em novembro.
“A escalada militar que estamos observando está associada a graves consequências e a uma redução significativa do nível de segurança das nossas representações e delegações oficiais”, disse a federação polonesa.
No comunicado conjunto, as federações de Polônia, Suécia e República Tcheca cobraram soluções imediatas da Fifa e Uefa.
Confira o comunicado oficial:
“Com base no atual desenvolvimento alarmante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, incluindo a situação de segurança, as federações de futebol da Polônia, Suécia e República Tcheca expressam sua firme posição de que os jogos dos playoffs para a qualificação para a Copa do Mundo de 2022 no Catar, agendados para 24 e 29 de março de 2022, não devem ser jogados no território da Federação Russa.
Os assinantes deste apelo não consideram viajar para a Rússia e jogar partidas de futebol lá. A escalada militar que estamos observando traz sérias consequências e uma segurança consideravelmente menor para os times de futebol e delegações oficiais do nosso país.
Portanto, esperamos que a Fifa e a Uefa reajam imediatamente e apresentem soluções alternativas em relação aos locais onde essas partidas dos playoffs que se aproximam podem ser disputadas.”
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