O presidente do Shakhtar Donetsk, Rinat Akhmetov, vai aproveitar parte da grana recebida pela venda do atacante Mudryk para financiar o exército ucraniano, em guerra com a Rússia desde fevereiro do ano passado.

Mudryk tem 22 anos e foi para o Chelsea em uma operação que chegou a 100 milhões de euros (R$ 554,1 milhões). Um quarto do dinheiro, ou seja, 25 milhões de euros (R$ 138,5 milhões), ficará como doação às forças armadas daquele país.

Mudryk era o principal jogador do Shakhtar Donetsk – Divulgação / Chelsea

“Hoje, só podemos falar de futebol ucraniano graças ao exército da Ucrânia, ao povo e ao tremendo apoio que temos recebido de todo o mundo civilizado. Só unidos poderemos vencer o mal que entrou em nossas casas”, discursou o presidente.

A verba não só vai ajudar os militares, como também as famílias daqueles que estão ou estiveram no front da batalha.

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“O dinheiro será usado para diferentes meios – desde material médico a próteses e apoio psicológico, e outras necessidades específicas. Para assegurar a transparência, o projeto terá uma equipa profissional independente que manterá contacto com os defensores de Azovstal, com as famílias e voluntários”, colocou.

A ideia do Shakhtar Donetsk também é realizar um amistoso com o Chelsea.

“Nunca escondi que o meu sonho era ganhar títulos europeus. Para isso, seria preciso conseguir segurar jogadores como Mudryk no clube. Infelizmente, não é possível atualmente já que a Ucrânia luta esta terrível e injusta guerra. Mas estou confiante de que vamos ganhar e de que vamos realizar um jogo amistoso com o Chelsea, na Donbass Arena, em um Donetsk ucraniano”, explicou o mandatário.

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