Procuradoria denuncia jogadores e funcionários envolvidos na briga entre Palmeiras e São Paulo – Foto: Reprodução / Premiere

O clássico entre Palmeiras e São Paulo ainda não terminou fora de campo. Isto porque o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) julgará na sexta-feira jogadores, membros de comissão técnica e os clubes pelas confusões no jogo, em 18 de agosto, pelo Brasileirão.

A entidade denunciou quatro jogadores: Luciano, Sabino e Rodrigo Nestor, do São Paulo, e Zé Rafael, do Palmeiras. Além deles, o auxiliar João Martins e o diretor Anderson Barros, ambos do Palmeiras.

O zagueiro Sabino, o meio-campista Rodrigo Nestor,  ambos do São Paulo, e Zé Rafael, do Palmeiras, receberam denúncias por condutas violenta. Os três trocaram agressões na briga generalizada. As penas, aliás, são de quatro a 12 jogos de suspensão. Luciano, por sua vez, passará por julgamento por expulsão ao tomar dois cartões amarelos.

Tanto Palmeiras quanto São Paulo podem receber multa pela confusão em R$ 20 mil.

O auxiliar João Martins e Anderson Barros, diretor de futebol alviverde, ainda podem receber multa, de R$ 100 a R$ 100 mil. Além disso, podem pegar suspensão de uma a seis partidas, por protestos contra arbitragem.

Gritos homofóbicos

O Palmeiras também entrou no artigo 243-G por causa de gritos homofóbicos de torcedores durante o jogo. Alguns palmeirenses gritaram “vai para cima delas” nas arquibancadas, e também foi possível ouvir um torcedor dizer “mais uma bicha morta” enquanto o lateral-esquerdo Patryck recebia atendimento médico.

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