Football supporters demonstrate against the proposed European Super League outside of Stamford Bridge football stadium in London on April 20, 2021, ahead of the English Premier League match between Chelsea and Brighton and Hove Albion. - The 14 Premier League clubs not involved in the proposed European Super League "unanimously and vigorously rejected" the plans at an emergency meeting on Tuesday. Liverpool, Arsenal, Chelsea, Manchester City, Manchester United and Tottenham Hotspur are the English clubs involved. (Photo by Adrian DENNIS / AFP)
Parece que a criação da Superliga não passou de um sonho de uma noite de verão. Na noite desta terça-feira (20), depois de dois dias de protestos de torcedores, dirigentes e da opinião pública, a liga recém-criada emitiu uma nota oficial comunicando a suspensão da competição.
De acordo com o comunicado, pesou para a suspensão da Superliga a desistência dos seis clubes da Inglaterra: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Tottenham, Manchester United e Manchester City. Os clubes da terra da Rainha roeram a corda diante da forte pressão, com protestos intensos e tentativas de invasões nas sedes dos clubes por parte dos torcedores.
“Apesar da anunciada saída dos clubes ingleses, forçados a tomar tais decisões devido à pressão sobre eles, estamos convencidos de que nossa proposta está totalmente alinhada com as leis e regulamentos europeus, como foi demonstrado por uma decisão judicial para proteger a Superliga de ações de terceiros”, informa um dos trechos na nota oficial.
O Milan também deve seguir o caminho dos clubes ingleses, segundo o site britânico ‘The Athletic’. À agência italiana ‘Ansa’, a diretoria da Inter de Milão informou que não tem mais interesse em participar do bloco dissidente. Com isso, restariam apenas quatro dos 12 clubes fundadores da Superliga: Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid e Juventus.
Confira na íntegra o comunicado da Superliga
“A Superliga Europeia está convencida que o atual status quo do futebol europeu precisa mudar.
Estamos propondo uma nova competição europeia porque o sistema existente não funciona. Nossa proposta se baseia em permitir o esporte a evoluir enquanto gera recursos e estabilidade para toda a pirâmide do futebol, incluindo ajuda para superar as dificuldades financeiras vividas por toda a comunidade do futebol na pandemia.
Também proporcionaria pagamentos de solidariedade materialmente aprimorados a todos os interessados no futebol.
Apesar da anunciada saída dos clubes ingleses, forçados a tomar tais decisões devido à pressão sobre eles, estamos convencidos de que nossa proposta está totalmente alinhada com as leis e regulamentos europeus, como foi demonstrado por uma decisão judicial para proteger a Superliga de ações de terceiros.
Dadas as atuais circunstâncias, devemos reconsiderar os passos mais adequados para reformular o projeto, sempre tendo em mente o nosso objetivo de oferecer aos torcedores a melhor experiência possível e, ao mesmo tempo, valorizar os pagamentos solidários para toda a comunidade do futebol”.
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