O suspeito por jogar uma pedra contra o ônibus do Grêmio, antes do Gre-Nal adiado do dia 26 de fevereiro, foi solto na noite do último domingo. Ele estava detido no presídio de Sapucaia do Sul, Região Metropolitana de Porto Alegre, desde a última quinta-feira e teve o pedido de habeas corpus acolhido pela Justiça.

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Em entrevista ao portal GaúchaZH, o advogado do acusado, Maiquel Veiga, afirmou que o suspeito foi solto em virtude dos bons antecedentes, por ser réu primário e ter moradia e emprego fixos. Apesar de estar em liberdade, o torcedor não vai poder frequentar jogos oficiais de futebol.

Villasanti foi atingido pela pedra e sofreu traumatismo craniano – Divulgação/Grêmio

“Agora é aguardar o final do inquérito e ver se o juiz e o MP vão oferecer denúncia. Ele admite estava com o grupo de torcedores, mas nega ter atirado a pedra contra o ônibus do Grêmio. Além disso, nega que faça parte de qualquer torcida organizada”, revelou o advogado para a GaúchaZH.

O suspeito responde por tentativa de homicídio com dolo eventual (quando o autor assume o risco, mesmo sem querer o resultado). A pena para o crime varia de seis a 20 anos, dependendo do entendimento do judiciário sobre o quanto o acusado esteve perto de causar o homicídio. De acordo com o Código Penal, a pena pode ser reduzida de um ou dois terços.

O nome do suspeito segue sob sigilo em virtude da Leí de Abuso de Autoridade.

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