Após o STJD abrir inquérito determinando que John Textor apresente as provas sobre corrupção de arbitragem no futebol brasileiro, o empresário americano deu novos detalhes sobre o caso. Em vídeo divulgado no próprio site neste último sábado (9), o acionista majoritário da SAF do Botafogo revelou que houve manipulação em jogo de “divisão menor” e que o árbitro possuía “sotaque carioca”.
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“Tem a gravação de um árbitro dizendo que estava triste de ter perdido dinheiro porque o jogo que ele estava tentando manipular não tinha ido do jeito que ele estava tentando influenciar. Ele foi específico: ele deu 1 minuto no relógio e deu um pênalti que não deveria e o atacante bateu o pênalti na trave. Ele reclamou, dizendo que tudo que fez tudo que foi possível. É de um sotaque carioca”, disse.
Textor garantiu que recebeu uma gravação de um funcionário ligado à CBF. Afinal, o empresário contou que havia uma investigação na confederação, antes do desabafo após a derrota diante do Palmeiras, pelo Brasileirão de 2023. Assim, após a vitória do Botafogo sobre o Bragantino por 2 a 1, no Nilton Santos, pela Libertadores, o empresário revelou que possuía provas de juízes sendo manipulados.
No dia seguinte, o STJD deu um prazo de três dias para o empresário apresentar as evidências. Dessa forma, caso não apresente, Textor pode ser punido por até 360 dias e levar multa de R$ 100 mil. O dono da SAF do Botafogo, no entanto, isentou o Palmeiras, rival alvinegro na disputa pelo título brasileiro, de participação.
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