O Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ) acatou o pedido apresentado pelo Fluminense na tarde desta terça-feira (8) para a abertura de inquérito para esclarecer os fatos no caso de injúria racial envolvendo Gabigol, do Flamengo, no clássico de domingo passado, pelo Campeonato Carioca.
Em Fla-Flu com injúria racial e canto homofóbico, árbitro vê apenas copo de plástico
Renata Mansur Fernandes Bacelar, presidente do tribunal, elogiou a postura do Fluminense para apoiar as investigações e solicitou em seu despacho o acesso às imagens do circuito interno de segurança do Estádio Nilton Santos para tentar identificar o autor da injúria.
![](http://jogada10.com.br/wp-content/uploads/2022/02/despacho-tjd.jpg)
“Diante das alegações contidas na peça apresentada a esta presidência, determino a instauração de inquérito, na forma do artigo 81 do CBJD, para apurar os fatos narrados pelo denunciante; diga-se, de louvável iniciativa”, escreveu Renata em seu despacho.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa, no meio da torcida do Fluminense, teria chamado o atacante do Flamengo de ‘macaco’.
Na súmula do jogo, o árbitro Alexandre Vargas de Jesus informou que não ouviu quaisquer palavras de cunho racista em direção a Gabigol e que tomou conhecimento do fato apenas depois do jogo, por meio da mídia.
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