Luís Castro acredita que o Botafogo está no caminho certo para retomar seu passado de grandes conquistas. O português completou um mês no comando da equipe no empate com o Juventude no último domingo, pelo Brasileirão. Em entrevista ao “Bem, Amigos!”, do “SporTV”, desta segunda-feira, o treinador deu detalhes sobre o que o motivou a fechar com o clube alvinegro.
“Quando somos convidados para um clube procuramos saber a história do clube, o passado, a pegada… No Botafogo lembramos de Garrincha, Jairzinho, Didi, Amarildo, Nilton Santos, grandes referências, que fazem parte do feito do Brasil, de ser pentacampeão mundial. Olhar aquela estrela no emblema é um desafio grande. Outra coisa é que fui mais um treinador que ganhou título no Al-Duhail, Shakhtar e Porto. No Botafogo estou na base do que pode ser o futuro. Quero deixar minha marca”, afirmou Castro.
“Sei que minha vida no Botafogo pode acabar amanhã, em oito ou 15 dias, porque nossa honestidade se vê com os resultados no futebol, não com a nossa dignidade do trabalho. É assim. O tempo que estiver no Botafogo gostaria de deixar a marca como um dos que participou do que será o Botafogo do futuro, de sucesso”, completou.
Ao ser perguntado sobre a proposta anterior do Corinthians antes do acerto com o clube carioca, Castro pediu para não falar sobre o assunto e enfatizou a alegria em comandar o Glorioso.
“Gostaria de falar apenas sobre o Botafogo. É natural que, como nos últimos anos conquistamos títulos, ficamos na cabeça dos torcedores, como vitória sobre Real Madrid, empate com Manchester City, tivemos visibilidade e aumentamos interesse. No Botafogo, gostei de poder participar do projeto e da forma que John Textor falou comigo, cativou muito. Achei que poderia ali, junto com a vontade de trabalhar no Brasil, fez sempre parte do meu objetivo de vida, conjugaram-se as coisas e estou muito feliz. Me sinto parte da família botafoguense. Trabalhar no Glorioso é fantástico, apesar de todas as dificuldades. Foi um choque quando vi algumas coisas, mas estamos a ultrapassar”, pontuou.
Castro entende que a evolução precisa acontecer com os pés no chão e reforça a ideia de que as etapas devem ser respeitadas em prol de um bem maior daqui para frente:
“Quero ter uma equipe vitoriosa, de sucesso. No Botafogo há um conjunto de ações que estão sendo tomadas e que serão benéficas no futuro. O departamento técnico está bem servido, mas ainda não podemos pensar que passaremos de oito para 80 em dois meses. Não vendo ilusões. Sou consciente do que é o meu dia a dia. Ainda somos uma equipe em construção. mas meus jogadores e minha torcida me transmitem muita confiança”.
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