A tragédia do Ninho do Urubu completa quatro anos nesta quarta-feira (8). O incêndio no centro de treinamento do clube carioca matou 10 dos 26 jovens que estavam dormindo no alojamento utilizado pelas categorias de base. A página mais triste da história do Flamengo segue sem punições aos responsáveis e com embate judicial entre clube e família de uma das vítimas fatais.

Tragédia do Ninho do Urubu completa quatro anos – Reprodução

A 6ª turma do STJ (Sistema Tribunal de Justiça), em junho do ano passado, negou o Habeas Corpus de Macio Garotti, um dos denunciados pela tragédia do Ninho do Urubu. Assim, o diretor de Meios do Flamengo na gestão de Eduardo Bandeira de Mello, Garotti segue como um dos acusados pelo incêndio no Ninho do Urubu. Outros réus são: Bandeira de Mello, Marcelo Sá (engenheiro do Flamengo), Claudia Pereira (NHJ Contêineres), Weslley Gimenes (NHJ), Danilo da Silva (NHJ), Fabio Hilário (NHJ) e Edson Colman (técnico em refrigeração).

Acordos na Justiça

O Flamengo fez acordos com dez famílias. Neste momento, o clube busca acerto com os familiares do goleiro Christian Esmério. O processo entre as partes corre no 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e já dura mais de um ano. O pedido inicial da família gira entorno de R$ 8,4 milhões, com danos morais e pensionamento.

Homenagem aos Garotos do Ninho

Aliás, está marcado para essa quarta-feira, às 19h, uma cerimônia de restauração do mural em homenagem às vítimas do incêndio, no Maracanã. O muro, que fica em frente ao estádio, na Avenida Rei Pelé, conta com as imagens dos jogadores que morreram na tragédia. Assim, após uma vaquinha, foi recolhido um valor para restaurar a homenagem.

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Jogadores que permanecem no clube

Em resumo, dos 16 jovens que sobreviveram a tragédia do Ninho do Urubu, apenas três continuam no Flamengo. Assim, são eles: Francisco Dyogo, Ryan Luka e Jhonata Ventura.

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