Brasil e Sérvia duelam na próxima quinta-feira (24), às 16h, no estádio Lusail, pelo grupo G da Copa do Mundo. Embora a Seleção Brasileira seja considerada favorita para o confronto, o treinador da equipe adversária, Dragan Stojkovic,  disse que não tem medo de enfrentar a equipe de Tite.

Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (23), o técnico sérvio fez elogios ao Brasil, mas ressaltou que as duas seleções têm chances de vencer. Além disso, o comandante prometeu um time forte para a estreia.

Técnico da Sérvia deu entrevista coletiva na véspera do jogo contra o Brasil – Andrej Isakovic/AFP via Getty Images

“Devemos esperar a melhor Sérvia, corajosa, que disputará o melhor futebol e buscará um resultado excelente. O Brasil tem muita sorte de ter quatro atacantes ao mesmo tempo, mas e em relação à defesa? Vai ter alguém lá atrás? O Brasil é um dos melhores times do mundo, tem uma geração de ouro e certamente esperamos um jogo muito difícil. Mas como time temos que nos concentrar no nosso próprio estilo de futebol com nossas habilidades técnicas e táticas para ser um bom adversário para o Brasil. O jogo começa 0 x 0. O Brasil tem chance de ganhar, mas a Sérvia também”, disse o treinador, que prosseguiu:

“Não temos medo de ninguém no mundo, nem mesmo do Brasil”, completou o treinador.

Treinador da Sérvia garante que não fará mudanças para enfrentar o Brasil

Mesmo sabendo da força do Brasil, Dragan Stojkovic garante que não vai mudar a maneira de jogar por causa de qualquer adversário, independentemente de quem seja.

“Nunca jogamos com marcação individual, marcação homem a homem. O Brasil tem jogadores de altíssima qualidade: Raphinha, Neymar, etc… Todos são bastante ofensivos. São três atacantes mais o Neymar, né? Não me importa como o Brasil vai jogar, me importa como a Sérvia vai jogar. É difícil defender jogadores tão bons como do Brasil, mas temos que nos concentrar no jogo de modo completo e pará-los de um jeito inteligente por zona. Não vamos correr atrás para fazer uma marcação homem x homem. Vai ser difícil, mas é possível pará-los”, finalizou o comandante.

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