O Tribunal de Barcelona decidiu, nesta terça-feira (21/2)  por manter o lateral-direito Daniel Alves preso até o fim das investigações do caso de agressão sexual pelo qual o jogador é acusado. Os advogados do atleta entraram com um pedido de liberdade provisória, até o dia do julgamento. Contudo, a terceira sessão da audiência do tribunal, decidiu que o jogador deve seguir preso preventivamente.

Daniel Alves
Justiça nega pedido de Daniel Alves por liberdade provisória – Reprodução Instagram

Para rejeitar o pedido, pesou a alegação que o risco de fuga de Daniel Alves do território espanhol persiste. Mesmo com medidas cautelares que a defesa prometia adotar no recurso. Além disso, os muitos indícios de que o brasileiro cometeu o crime pelo qual está sendo acusado, como vídeos da discoteca Sutton e testes de DNA, também jogaram contra o lateral.

Por fim, o tribunal também afirma que o brasileiro não tem ligações expressivas com a cidade de Barcelona. Assim, seguirá aguardando o julgamento, enquanto a investigação já está considerada como avançada.

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A defesa havia proposto que o atleta tenha seu passaporte retirado. Até mesmo uma pulseira de geolocalização acabou sendo oferecida para que a Justiça permitisse que ele deixasse a cadeia. A acusação, por sua vez, afirma que a condição econômica do atleta poderia facilitar uma fuga da Espanha, inclusive para o Brasil, que não tem acordo de extradição com o país europeu.

Processo de Daniel Alves

O jogador acabou sendo detido sem direito a fiança no dia 20 de janeiro e, desde então, vem lutando para responder ao processo em liberdade. O jogador responde a um processo sexual, após estar sendo denunciado por uma mulher de 23 anos. A denunciante alega que foi estuprada no banheiro de uma área VIP da discoteca Sutton, em Barcelona, na noite de 30 de dezembro.

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