UEFA President Aleksander Ceferin arrives to address a press conference following an UEFA executive meeting on April 7, 2022 in Nyon, as UEFA is expected to adopt an overhaul of the Financial Fair Play (FFP) system introduced in 2010 to stop clubs piling up debts in their pursuit of trophies. (Photo by Fabrice COFFRINI / AFP) (Photo by FABRICE COFFRINI/AFP via Getty Images)
A Uefa decidiu abrir investigações contra o Barcelona, que é acusado de ter se beneficiado após depositar mais de 7 milhões de euros (R$ 40,2 milhões) a empresas do ex-vice-presidente da comissão de arbitragem do país. A entidade considera que já existem argumentos suficientes para possível violação.
Agora, o Ministério Público dará continuações nas investigações com o apoio da principal entidade de futebol na Europa. Aliás, vale lembrar que a Federação Espanhola e a La Liga já se posicionaram e estão colaborando com o caso.
O Barcelona acabou sendo acusado de pagar R$ 7,6 milhões de euros (R$ 43,6 mi) à empresa do ex-vice-presidente do comitê de arbitragem da Espanha Enríquez Negreira, que teria comprado árbitros para favorecer o clube catalão.
O jornal espanhol, “El Mundo” revelou as faturas fornecidas pelo clube a Negreira. Desta forma, o clube catalão viola os estatutos da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), e a punição pode chegar até ao rebaixamento.
O Barça é alvo do crime de corrupção empresarial contínua, através de fraude esportiva. Já os ex-presidentes acabaram sendo acusados de administração desleal. Bartomeu tem contra si uma denúncia por falsificação de documento de mercado.
Aliás, o caso ainda pode ser incluído no campo das infrações gravíssimas do Real Decreto da Disciplina Desportiva. O artigo 14 diz que “ações destinadas a predeterminar, por preço, intimidação ou simples acordos, o resultado de uma partida ou competição” podem levar a perda de categoria ou rebaixamento.
A punição penal para o Barcelona seria pagamento de multa ou até a dissolução da entidade esportiva – mas também pode haver punições esportivas.
Aliás, o ex-presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu falou ao jornal “SER” que os pagamentos se tratam de uma prática comum de todas as equipes e que um dos objetivos é desestabilizar o clube.
Por outro lado, Enríquez Negreira falou ao mesmo periódico que os pagamentos foram feitos ao clube por um trabalho de assessoria. Nele, consistia em explicar aos atletas regras de comportamento com a arbitragem.
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