Vamos celebrar a estupidez humana

Estamos no século 21. Um tempo vislumbrado como um futuro com carros voadores, leitores telepáticos, teletransporte e tudo mais que pudesse assombrar com o lado fantasioso de uma criança dos anos 1970, 1980. O futuro chegou. Não temos nada disso aí de cima. Temos pandemia, machismo, e tudo mais que possa ser inadmissível em uma sociedade contemporânea.

O caso do atleta da base do Internacional que confessa ter dopado uma moça, ao colocar droga em sua bebida

O machismo exacerbado de Jorge Jesus ao responder uma repórter, uma mulher, uma profissional da imprensa, de maneira completamente descabida. Quando nem Jesus salva, vemos que a salvação realmente está longe…

A irresponsabilidade de inúmeros jogadores de futebol em suas festinhas, aglomerações, ajuntamentos e confraternizações sem máscaras. Festa estranha com gente esquisita.

Antes de serem pessoas ligadas ao esporte, são cidadãos. Ou pelo menos teriam de ser. Cidadão é ter seu papel dignamente exercido numa sociedade, pelo bem de todos, por todos e para todos.

Temos abusadores, machistas, irresponsáveis.

E para a pandemia da imbecilidade não há vacina.

Aliás, há.

Educação. Mas há gente que teme mais um livro do que um vírus. Seja o do corona ou o do ódio.

A esses tipos, lhes digo: fiquem em casa.

Longe de mim, de preferência.