Pela terceira vez em um ano, a SAF do Vasco entra na Justiça para poder jogar no Maracanã. Há uma semana, o clube fez o pedido formal de mudança de local da partida contra o Atlético-MG. Depois de alguns dias sem resposta, foi rejeitado. A alegação do Consórcio, comandado pela dupla Fla-Flu, é o estado ruim do gramado, que cada vez mais recebe críticas, inclusive da Conmebol.
Com isso, o departamento jurídico ajuizou uma ação na manhã desta segunda-feira, com o objetivo de liberar o uso do estádio no próximo domingo. A exemplo do que já ocorreu antes de compromissos contra o Sport, em 2022, e Palmeiras, em abril deste ano. Em ambos os casos, o Vasco teve ganho de causa e pôde organizar os respectivos jogos no Maracanã.
Se obtiver a autorização para jogar no Maracanã, o Vasco enfim poderá voltar a ter o apoio da torcida. Afinal, já cumpriu a punição do STJD de jogar quatro vezes sem público. Mas, em São Januário, o clube segue privado de vender ingressos, porque também houve a interdição por parte da Justiça comum. Com isso, mesmo com apelos e tentativas, o caso depende de novo julgamento.
Ou seja, muito provavelmente o confronto com o Galo não será na Colina. Na eventualidade de ficar sem o Maracanã, até pelo curto espaço de tempo para organizar a logística da partida, o clube carioca já tem Cariacica, no Espírito Santo, onde já jogou neste ano, como seu plano B. Isso porque, o Estádio Kléber Andrade tem capacidade para cerca de 30 mil torcedores.
Em outra frente, o Vasco criou uma força-tarefa, na última semana, envolvendo diversos órgãos para obter apoio e laudos necessários para liberar São Januário o quanto antes. Assim, após as reuniões, divulgou um seguinte comunicado em seu site oficial:
“A diretoria do Vasco teve um importante encontro nesta sexta-feira (11/08) com órgão públicos, na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), e apresentou um plano de ação para a segurança de São Januário. O objetivo é buscar a liberação do estádio para receber torcida no Campeonato Brasileiro. Além de Lucio Barbosa, CEO, e Gisele Cabrera, Diretora Jurídica, outros representantes do clube estiveram presentes no encontro.
O Vasco definiu uma matriz de responsabilidades e o mapeamento de riscos da região, em conjunto com as forças públicas, Federação, Polícia Militar, CET-Rio, COMLURB, PM-BEPE, GRT Norte, Guarda Municipal, Ministério Público do Rio de Janeiro, SEOP, Polícia Civil e outros. No fim da reunião, todos os atores reconheceram que o prejuízo gerado é muito mais do que financeiro e vai além do Vasco, afetando a comunidade ao redor e a sociedade como um todo.
A diretoria tem feito todos os esforços em conjunto com os órgãos públicos para que São Januário seja liberado o mais rápido possível, a fim de que sua torcida volte para casa”.
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