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Pedrinho garante contas em dia no Vasco - Foto: Dikran Sahagian/Vasco

Com Pedrinho na presidência e também no comando da SAF, o Vasco montou estratégias para tentar enxugar gastos. O clube, aliás, já admite que a nova resolução da SAF do futebol só vai acontecer em 2025. Enquanto isso, o Cruz-Maltino se se sustenta com artifícios até achar algum investidor. As informações são do “ge”.

O Vasco mantém acordos no Regime Centralizado de Execuções (RCE) e também junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. O clube chegou a atrasar uma parcela recentemente, mas já solucionado o problema.

Além disso, há uma possibilidade de transfer ban da Fifa por não pagamento de Puma Rodríguez e Paulinho. Contudo, a diretoria vascaína busca equilibrar as contas com algumas antecipações.

O Vasco, aliás, vai tentar receber pouco mais de R$ 40 milhões da venda de Marlon Gomes. Outra é a verba garantida pelo avanço na Copa do Brasil. Pela primeira vez em 13 anos, o clube já embolsou R$ 22,85 milhões com a participação na competição nacional de 2024.

Mecanismos com patrocinadores

O Cruz-Maltino tenta lucrar com a presença dos patrocinadores, como a Viva Sorte, que assinou até o fim de 2025. O Vasco vai conversar com a Betfair, sua patrocinador master até 2025, e tem no horizonte a renovação ou troca de material esportivo. O contrato com a Kappa, aliás, foi estendido até maio do ano que vem.

Pedrinho juntamente com os dirigentes negociam alongamento de série de dívidas feitas ainda pela gestão da 777, como a do francês Dimitri Payet, que tem muito a receber de direitos de imagem. Parcelamento ainda mais, reduz os valores nos meses.

O clube também vislumbrava uma possibilidade da venda dos naming rights do novo São Januário. O empresário José Roberto Lamacchia tinha interesse pela compra do nome, mas recuou a investida numa possível antecipação de recursos via Crefipar, do grupo Crefisa.

E a SAF do Vasco?

O Vasco vê pequenos avanços pela venda das ações da 777 Partners, antiga parceira do clube na SAF do futebol. Houve conversas com potenciais interessados, mas por enquanto não há propostas na mesa da A-CAP, a seguradora que assumiu o lugar da empresa americana. Os dirigentes admitem que a resolução para o futebol do Vasco deve virar o ano.

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