Eleição presidencial no Vasco tem novo capítulo neste sábado – Divulgação

A eleição deste sábado está sofrendo um pedido de impugnação por parte de sócios e conselheiros do Vasco. A ata com o pedido foi levada à Sede do Calabouço, no Centro do Rio.

Estão presentes Roberto Monteiro e Silvio Romay, presidente e vice do Conselho Deliberativo do Vasco, Alcides Martins, VP da Assembleia Geral e Rafael Landa, membro do Conselho fiscal do clube. Todos opositores a Faues Mussa. Em suma, o VP da AG é opositor do presidente da AG. Eles se recusam a assinar a ata das eleições deste sábado.

São 3.117 sócios aptos a votar. Se todos os candidatos estivessem participando, o número seria bem maior.

“A ata que vai funcionar é a do Presidente da Assembleia. Faço essa eleição por determinação do ministro, que deu ordem para que fosse feito. É um cumprimento a ordem judicial. Vamos até as 22h, se Deus quiser, e que tudo corra bem. O Vasco precisa de tranquilidade e não é isso que está acontecendo, infelizmente. O presidente do Conselho não está querendo colaborar, se recusando a assinar essa ata. Também não assinei a dele paralela. Só isso que tenho para falar”, afirmou Mussa.

Considerando o número de desistências, já que os apoiadores dos demais agora ex-candidatos não votarão, são 3.117 aptos a eleger o novo preidente.

Os imbróglios da semana

Na última quinta-feira, o candidato Leven Siano havia entrado com pedido de reconsideração da decisão publicada pelo ministro Humberto Martins, presidente do STJ, que suspendeu os efeitos legais do pleito realizado no dia 7 em São Januário – o candidato da chapa “Somamos” foi o mais votado. Na sexta, também no STJ, os advogados de Leven entraram com um mandado de segurança para cancelar a eleição programada deste sábado.

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