O Vasco sacramentou a permanência de Praxedes por mais uma temporada em novo empréstimo com o Bragantino. Contudo, há a chance de ele não permanecer no clube carioca após o fim do primeiro semestre. O Massa Bruta adicionou uma cláusula no contrato que o possibilita vender o volante na segunda janela de 2024. Caso o clube paulista aceite uma proposta considerada atrativa pelo jogador, seu vínculo com o Cruz-Maltino pode expirar.

Importante ressaltar que o Gigante possui a preferência de contratá-lo em definitivo. Se realmente chegar uma oferta interessante ao Bragantino, o Vasco deve receber uma notificação e decidir se vai usar a opção de compra de três milhões de euros (cerca de R$ 16,1 milhões na cotação atual). Assim, o clube iria adquirir 65% dos seus direitos econômicos. Caso a resposta seja negativa, o Cruz-Maltino terá de liberar o atleta, de 21 anos.

Praxedes foi um dos reforços que chegou na segunda janela da última temporada e contribuiu para a permanência do Vasco na Série A – Leandro Amorim/Vasco

Praxedes, inclusive, perdeu o primeiro dia de pré-temporada ainda no Rio de Janeiro. Afinal, ele esperava os clubes chegarem a um acordo a respeito do novo empréstimo. O desfecho positivo ocorreu no último domingo (14). Mesmo assim, o Massa Bruta já havia dado o aval para ele retornar aos treinos e viajar com o grupo para realizar parte da pré-temporada no Uruguai, na semana anterior.

Mais detalhes do empréstimo entre Vasco e Bragantino

Mesmo que Praxedes esteja sendo cedido novamente por empréstimo, o Gigante terá a obrigação de desembolsar R$ 1,3 milhão pela transação. O envio da quantia deve ser feito até 24 de março. Se optar por ativar a opção de compra, o Vasco poderá parcelar em quatro vezes e quitá-las de maneira semestral.

A permanência de Praxedes é vista pelo Vasco como uma missão cumprida. Afinal, a sua chegada e continuidade foram pedidos do técnico Ramón Díaz. Além disso, o clube carioca conseguiu refazer um negócio com o Bragantino, pois a opção de compra no primeiro empréstimo girava em torno de R$ 26 milhões por parte dos direitos econômicos. Inicialmente, o Massa Bruta não abria mão de receber esse valor, mas cedeu às conversas e fechou um novo negócio.

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