O Vasco apresentou oficialmente o 13º reforço da temporada. Trata-se de Zé Gabriel, ex-Internacional, que assinou contrato por dois anos. O volante, que também atuou como zagueiro, foi taxativo sobre a posição que pretende jogar em campo.

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“Na verdade, próximo do final do ano, eu retornei a minha posição de origem. O papo foi curto e reto, vim para jogar na minha posição que é volante”, afirmou Zé Gabriel, que citou as suas características.

Zé Gabriel é o novo camisa 23 – Joel Silva/Jogada10

“Eu sou um volante de construção, de força e com um bom apoio ofensivo”.

O volante recebeu a camisa 23 das mãos do gerente geral Carlos Brazil e destacou a alegria de estar no Vasco.

“O Vasco é gigante, a camisa, a história fala por si. Quando houve o primeiro contato, seguimos adiante com a situação e estou aqui hoje. Agradeço pela oportunidade. É um momento único para mim. Que eu consiga responder dentro de campo. Estou muito feliz”.

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Sergipano, o jogador reforçou a torcida do Vasco espalhada por todo o Brasil e revelou que o tio Aílton, chorou ao saber que o sobrinho iria defender o Cruz-Maltino, o clube do coração.

“Tem vascaíno na minha família, o Aílton, marido da minha tia, é um paizão mesmo. Era um cara que me ajudava e me ajudou bastante no início da carreira, me levava nos treinos e é vascaíno doente. Quando eu disse que viria para o Vasco, ele chorou. Eu carrego muita gente comigo, que vive a minha vida. É especial, único e pretendo dar o meu melhor sempre”.

O Vasco volta a jogar na próxima quinta-feira, contra o Bangu, em São Januário, pela 7ª rodada do Campeonato Carioca. O Cruz-Maltino é o 4º colocado com 13 pontos.

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Torcida no Sergipe
“A torcida vascaína está espalhada pelo Brasil inteiro. Eu sou de Sergipe e quando teve o jogo contra o Confiança, a recepção me marcou bastante. Estou muito feliz de vestir essas cores”.

Missão é ajudar o Vasco
“Eu vim como volante, mas estou disposto a ajudar o clube, o grupo é o Zé, independentemente da função em campo. Eu espero que eu possa ajudar meus companheros a sair vitoriosos das partidas”.

Jogar contra o Bangu
“Acredito que ainda está em definição, mas tenho treinado sério, me preparando fisicamente. Tive pouco contato com os companheiros, mas fui muito bem acolhido. Na hora que for estrear, estarei pronto para ajudar os companheiros”.

Críticas no Internacional
“Eu acho que é um momento por si só de um atleta sofrer com as criticas, mas é necessário lidar com a siutação. Tive esse momento, mas não pensei em largar a toalha. Vim para mostrar meu trabalho e corresponder dentro de campo e espero que as coisas darão certo”.

Versatilidade
“Eu creio que a versatilidade vai me ajudar. Rodei, parei de zagueiro, com o Coudet (ex-técnico do Internacional), por causa do estilo de jogo, construtivo desde trás e ele optou por mim. Eu tinha minhas dificuldades na posição e optei por voltar a minha posição de origem, que é volante”.

Disputa por posição
“A disputa será sadia como tem que ser. Tem o Yuri, o Matheus, o Juninho, que eu acho que também atua nessa função. A gente vai trabalhar e deixar a dor de cabeça para o Zé Ricardo. Eu tenho um apoio ofensivo e posso também jogar como segundo volante. Deixo com o Zé a melhor maneira de me escalar”.

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