O Vasco segue em compasso de espera para definir os novos nomes do departamento de futebol. Após diversas reuniões, a diretoria chegou a um consenso de que será necessário uma estrutura mais robusta do que a anterior, que tinha, basicamente, o diretor executivo Alexandre Pássaro.

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A contratação de mais profissionais para o departamento de futebol vai gerar um custo maior aos cofres do Vasco. Por isso, o clube trabalha com cautela, já que dinheiro não é abundante dentro de São Januário.

Em 2011, Ricardo Gomes era técnico do Vasco, mas função não está em pauta na negociação – Marcelo Sadio/Vasco

Dentre os nomes analisados, o de Ricardo Gomes é quem está mais próximo de um acerto. As partes conversaram algumas vezes e marcaram uma nova reunião, ainda sem data para acontecer.

Ricardo Gomes está confiante e animado em voltar a trabalhar no Vasco. A expectativa é de que a negociação possa ser concretizada no próximo encontro. O treinador, campeão da Copa do Brasil de 2011, está cotado para a função de diretor técnico. No entanto, existe uma ressalva por parte do clube.

Apesar de ser um nome que agrada os membros da diretoria, Ricardo Gomes é pai do empresário Diego Gomes, sócio da empresa Brio Pro, que cuida das carreiras de Ricardo Graça e Miranda. O caráter e a índole de Ricardo Gomes não estão em discussão sobre o tema. O receio está na oposição, que pode usar relação de forma negativa para tumultuar o ambiente do clube e minar o trabalho do profissional.

CEO na mira e perfil de treinador traçado

Além de Ricardo Gomes, o Vasco busca a contratação de um CEO para o futebol e o nome de Anderson Barros é o que está mais forte no momento. O diretor executivo do Palmeiras já trabalhou no Cruz-Maltino e preenche as características que o clube está buscando, por ser experiente, vencedor e conhecedor de São Januário. Anderson trabalhou no Vasco em 2017, ano em que o time conseguiu uma vaga na Libertadores. Após o feito, o dirigente foi para o Botafogo.

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Alexandre Mattos e Jorge Macedo estiveram em pauta mas o Vasco não chegou a fazer contato. Eduardo Freeland, diretor executivo do Botafogo, foi sondado, mas não vai sair do Glorioso. O perfil de treinador é o mesmo para CEO. O clube não planeja realizar apostas dessa vez e pretende contratar um técnico “medalhão”. Dorival Júnior é um nome que agrada a diretoria, mas o acerto é difícil por conta da alta dívida que o clube tem com ele.

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