Seleção Brasileira

Veja as cinco opções de Jardine para o ataque caso Cunha seja vetado para o jogo com o México

Com a possível ausência de Matheus Cunha, que segue em tratamento intensivo para se recuperar de uma lesão na coxa esquerda, o treinador André Jardine estuda qual poderia ser o melhor substituto para o atacante na partida desta terça-feira, em Kashima, quando a Seleção olímpica enfrentará o México em busca de um lugar na final olímpica. O treinador  já definiu o que fará, mas ainda tem esperança de ter o jogador do Hertha Berlin em campo.

Jardine definiu no treino desta segunda-feira quem será o substituto de Matheus Cunha, caso o atacante seja vetado.  Mas ele não divulgou o escolhido – Lucas Figueiredo

“A decisão está tomada, mas vamos esperar até o último minuto possível. Matheus Cunha não tem histórico de lesão muscular,  está caminhando normalmente e pode se recuperar a tempo”.

Sobre o eventual substituto,  Jardine diz que o elenco brasileiro oferece muitas possibilidades  e faz mistério quanto ao escolhido.

” Usei o treino desta segunda-feira para testar e definir quem pode assumir a vaga. Estudamos o México para tentar pegar as melhores pistas e fazer uso delas. Lamento a situação do Matheus Cunha. Mas podemos, sem ele, dar uma cartada tática e fazer uma diferença que os mexicanos não esperem”.

Sem Cunha, as escolhas recaem em cinco  jogadores: Claudinho, Malcom, Reinier, Matheus Henrique e Gabriel Menino. Jardine citou os pontos fortes de cada um.

Paulinho joga por dentro e por fora, tem capacidade de finalização e nos dá alternativas. O Malcom joga mais pelo flanco. Mas trabalhamos com mais opções. Também pensamos em usar o Reinier como segundo meia, talvez com Matheus Henrique e Gabriel Menino para fortalecer o meio.

E assim o mistério segue até minutos antes da partida da semifinal que tem gosto de revanche: em 2012, os mexicanos venceram a Seleção por 2 a 1 na final olímpica e levaram o ouro diante de um Brasil que era repleto de astros que construíram grande carreira profissional e ainda hoje brilham nos gramados.

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Carlos Alberto

Repórter, setorista da Seleção Brasileira, colunista e editor do Jornal dos Sports entre 1998 e 2000. Editor, colunista e editor executivo do LANCE! de 2000 a 2020, Editor-chefe do Jogada 10 desde 2020. É formado pela Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha-RJ) e participou de coberturas de 6 Copas do Mundo (4 como enviado, 1 como chefe de reportagem 1 como editor-chefe), 2 Copas Américas, 1 Eurocopa, 2 Mundias de Clubes, 1 Olimpíada e 6 Champions League.

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