Selvaraj Vengadasalam. Nome difícil de pronunciar para nós, brasileiros, mas que deveria estar na boca de Neymar. O camisa 10 da Seleção Brasileira ficou fora da disputa do prêmio The Best da Fifa, dado ao melhor jogador da temporada. Porém, o craque foi lembrado por um único treinador em todo o mundo na hora da votação.
Lewandowski conquista o bi do Prêmio The Best. Confira todos os vencedores
A eleição é feita por técnicos e capitães das seleções de países filiados à Fifa e jornalistas. Cada um deles vota em três jogadores. Neymar, ao todo, recebeu 15 votos, sendo sete para terceiro lugar, cinco para o segundo, e apenas três para o primeiro. Desses três, o camisa 10 do PSG conseguiu o voto de Thiago Silva e Messi, amigo de longa data, e de Vengadasalam. Mas, afinal, quem é Vengadasalam?
Selvaraj Vengadasalam é nascido em Cingapura, tem 52 anos, e comanda a seleção do Laos, pequeno país do sudeste da Ásia, que ocupa apenas a 187ª colocação do ranking da Fifa entre 210 seleções. Vengadasalam foi bem camarada com Neymar, já que na temporada 2020-2021 (período que a Fifa leva em conta para a premiação), ele fez apenas 31 jogos pelo PSG, marcando 17 gols. Com a Seleção, nada de títulos e nove gols feitos em jogos das Eliminatórias.
Neymar ainda foi lembrado pelos capitães das seleções da Coreia do Norte, Djibuti, Paraguai e Ruanda e o técnico de Tonga para o segundo lugar, além dos capitães da Indonésia, Laos e República Centro-Africana e os técnicos de Argentina, Belize, Madagascar e Samoa Americana.
Paulo Sousa vota em Lewandowski
Técnico do Flamengo, o português Paulo Sousa, que até o mês passado comandava a Polônia, deu seu voto a Lewandowski, que acabou ficando com o troféu. Ele ainda indicou o ítalo-brasileiro Jorginho para segundo lugar, e o francês Kanté, em terceiro. Tite, treinador da Seleção Brasileira, também escolheu o atacante polonês do Bayern como melhor do mundo, seguido por Salah e Benzema.
Para conferir a lista completa da cotação, clique aqui.
Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
Comentários