O atacante do Flamengo Bruno Henrique foi alvo de uma operação da Polícia Federal relativa a esquemas de apostas, no dia 5 de novembro, terça-feira
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A suspeita é de que o jogador tenha levado cartão de forma intencional para favorecer apostadores.
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O lance em questão aconteceu em jogo do Flamengo contra o Santos, no Campeonato Brasileiro de 2023.
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Aos 50 minutos do segundo tempo, ele recebeu amarelo após falta em Soteldo e, em seguida, foi expulso por seguir reclamando.
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Na súmula do jogo, o árbitro Rafael Klein relatou que foi xingado por Bruno Henrique. 'Você é um m...', escreveu o apitador.
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A partida aconteceu no dia 1º de novembro, no Mané Garrincha, em Brasília, e terminou com o placar Flamengo 1 x 2 Santos.
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Após a operação da PF, Bruno Henrique afirmou ser inocente. O Flamengo também se pronunciou sobre a situação do atacante.
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"...ao mesmo tempo em que apoiará as autoridades, (o Flamengo) dará total suporte ao atleta Bruno Henrique, que desfruta da nossa confiança e, como qualquer pessoa, goza de presunção de inocência", diz trecho da nota oficial.
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De acordo com a PF, três parentes de Bruno Henrique e outras seis pessoas fizeram as apostas suspeitas. Elas vivem em Belo Horizonte ou região.
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Todas as apostas suspeitas foram feitas em três sites diferentes confiando que o jogador levaria o cartão na partida citada.
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No dia 29 de julho, a CBF recebeu alerta dessa movimentação suspeita por entidade internacional de integridades em apostas.
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Sediada em Londres, a IBIA é financiada por uma série de casas de apostas para receber alertas de suspeitas.
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As suspeitas nasceram do fato de as contas das apostas terem sido criadas horas antes do jogo e os valores similiares apostados.
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Em agosto, ao receber alerta do caso, o STJD arquivou o caso após empresa consultada não ter identificado irregularidade no jogo.
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Na operação, a PF apreendeu telefones, computadores e outros objetos. Não há prazo para a conclusão das investigações.