Cada vez mais estádios do Brasil têm sido rebatizados em função da venda dos naming ritghs. Veja a seguir!
Bruno Granja
MorumBIS - O São Paulo firmou contrato com a empresa Mondelez Brasil, da marca de chocolate Bis, e o estádio ganhou o novo nome em 2024
Divulgação
Pelo acordo, a empresa pagará ao São Paulo
R$ 75 milhões - R$ 25 milhões por cada um dos três anos do acordo
Divulgação
Arena da Baixada: o Athletico-PR tem contrato com a Ligga Telecom, operadora de internet, desde 2023. O estádio passou a se chamar Ligga Arena
José Tramontin
O contrato do Athletico-com a empresa tem duração de 15 anos com valor de R$ 13,3 milhões por temporada (R$ 200 mi no total)
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Arena MRV: o Atlético firmou contrato com a construtora sediada em Belo Horizonte em 2017, mas o estádio só foi inaugurado em 2023
Pedro Souza
O contrato de naming rights do Atlético Mineiro com a MRV é de R$ 60 milhões ao longo de dez anos
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Arena Corinthians: O clube tem contrato com a Hypera Farma e o estádio passou a se chamar Neo Química Arena, em referência ao laboratório da empresa
Carlos Fernando
O contrato foi celebrado em 31 de agosto de 2020 e tem validade de 20 anos. A empresa paga R$ 15 milhões anuais ao Corinthians - R$ 300 mi no total
Rodrigo Coca
O estádio foi construído para a Copa de 2014 e o Corinthians ainda paga o financiamento das obras com a Caixa Econômica Federal
Carlos Fernando
Arena Palmeiras: A WTorre, construtora do estádio, firmou acordo com a Allianz em 24 de abril de 2013
Governo de SP
O acordo que batizou o estádio de Allianz Parque é de 20 anos, sendo R$ 15 mi por temporada. O total é de R$ 300 milhões
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O Allianz Parque foi inaugurado em 19 de novembro de 2014, em derrota do Palmeiras para o Sport por 2 a 0, pelo Brasileirão
Leonef/W. Commons
Arena Fonte Nova - Desde o início de 2024, o palco em Salvador se chama Casa de Apostas Arena Fonte Nova
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O contrato de quatro anos entre a empresa e o consórcio que gere o estádio prevê receita de R$ 52 milhões
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