Os apelidos sempre foram comuns em jogadores de futebol. Apesar de hoje parecerem mais raros, eles ainda estão presentes nos campos brasileiros. Confira! 

Mateus Lotfi/Fortaleza

Gustavo Mosquito: atacante do Corinthians chegou a pedir para apelido ficar de lado e ser chamado de Gustavo Silva, mas também já disse não se incomodar com ele

Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Weslley Patati - O atacante do Santos recebeu o apelido que remete ao palhaço no início da carreira porque usava chuteiras maiores por falta de condições financeiras

Raul Baretta/Santos FC

Flaco López: O atacante argentino do Palmeiras é com frequência chamado pelo apelido que ganhou em seu país natal. Flaco em espanhol significa magro 

Cesar Greco/Palmeiras

Wellington Rato: o jogador do São Paulo já contou que 'herdou' o apelido do irmão, Wallace Rato, quando jogava no Audax-RJ. À época, ele era chamado de Ratinho  

Rubens Chiri/São Paulo

Rafael Ratão: outro a carregar o roedor no apelido, o jogador do Bahia contou que passou a ser chamado assim na base do São Paulo, quando ficou com medo de um rato. Pegou!

Felipe Oliveira/Bahia

Yago Pikachu: o jogador do Fortaleza foi apelidado com o nome do personagem de "Pokémon" por um técnico de futsal devido à sua baixa estatura e alta velocidade

Mateus Lotfi/Fortaleza

Lucas Paquetá: ao contrário do que se supõe, Paquetá não é sobrenome do jogador do West Ham e da Seleção, mas sim uma alusão à ilha em que ele nasceu, no Rio de Janeiro

Lucas Figueiredo/CBF

Everton Cebolinha: o atacante do Flamengo já revelou que o apelido do personagem da Turma da Mônica foi dado pelo lateral Pará, quando os dois estavam no Grêmio

Marcelo Cortes/Flamengo

Paulo Henrique Ganso: em 2010, o meio-campista de toque refinado disse que recebeu o apelido de um roupeiro na base do Santos como sinônimo de "ruindade" -  quanta ironia!

Lucas Merçon/Fluminense

Hulk: o atacante do Galo ganhou o apelido ainda criança, quando tinha o hábito de levantar coisas pesadas e dizia ao pai que era forte como o herói dos quadrinhos

Pedro Souza/Atlético-MG

Alexandre Pato: o nome da ave acompanha o atacante desde a base do Inter. É uma referência à sua cidade de origem, Pato Branco, no estado do Paraná

Rubens Chiri/São Paulo

Tiquinho Soares: quando chegou ao Botafogo, o atacante contou que quando nasceu era bem pequeno e uma vizinha perguntava à sua mãe pelo "tiquinho". Seu nome de batismo é Francisco 

Vitor Silva/Botafogo

Gatito Fernández: o goleiro paraguaio do Botafogo herdou o apelido do pai, que também atuava no gol e recebeu a alcunha de Gato Fernández

Vítor Silva/Botafogo

Nenê: Anderson Luiz de Carvalho é conhecido pelo apelido que ganhou de amigos na infância em Jundiaí. O atacante reclamava  de sofrer muitas faltas e recebeu a alcunha

Gabriel Tadiotto/ECJ