O Supremo Tribunal Federal (STF), mais alta corte do país, manteve a prisão do ex-jogador Robinho. 

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O STF julgou dois pedidos de habeas corpus do jogador. Nove ministros votaram pela manutenção da prisão de Robinho, maioria absoluta.

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Apenas os ministro Gilmar Mendes (foto) e Dias Toffoli votaram para conceder a liberdade a Robinho.

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Oito ministros seguiram o voto do relator Luiz Fux, mantendo a pena do ex-jogador. 

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A votação aconteceu no plenário virtual, com os ministros depositando os seus votos em uma página eletrônica.

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Em março de 2024, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu homologar sentença da Justiça italiana que condenou Robinho por estupro na Europa. 

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Desde então, Robinho está detido na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo. 

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A pena de Robinho é de nove anos pelo estupro cometido na Itália em 2013. A vítima foi uma mulher albanesa.

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Na ação no STF, a defesa de Robinho questionou a legalidade da decisão do STJ. Em setembro, Gilmar Mendes pediu vista para estudar o caso.

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O pedido da defesa era para que Robinho pudesse aguardar em liberdade até se esgotarem os recursos do processo. 

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O crime envolvendo Robinho ocorreu na boate Sio Café, em Milão, em 2013. Na época, ele jogava no Milan e comemorava seu 29º aniversário.

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Em 2022, Robinho foi condenado em última instância pela Justiça italiana e não tinha mais a possibilidade de recorrer.

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Como o Brasil não extradita cidadãos natos, os órgãos do país europeu pediram que a pena fosse cumprida em território brasileiro, pedido acatado STJ.

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Nas investigações, a Justiça da Itália interceptou ligações de Robinho com amigos que foram essenciais para a condenação.

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Revelado pelo Santos, Robinho foi bicampeão brasileiro pelo clube. Ele também defendeu a Seleção em duas Copas do Mundo (2006 e 10).

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