Eterno craque e ídolo do Flamengo, Zico esteve, nesta quarta-feira (20), no lançamento de um livro que conta a história de sua carreira. ‘O Efeito Zico’, escrito por Marcos Eduardo Neves, foi lançado em uma livraria na Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O evento contou com a presença de outros ex-jogadores do Fla, como Adílio e Cláudio Adão, além de acontecer um dia depois do lançamento da estátua de cera de Zico, no AquaRio. O Galinho comentou sobre a sequência de eventos em março, mês em que completou 71 anos de idade e vem recebendo uma série de homenagens:

Zico esteve ao lado do escritor Marcos Eduardo Neves – Foto: Lucas Bayer / Jogada10

“É um mês sempre muito complicado, pois é o do meu aniversário e aparecem muitas coisas. Mas não vai parar por aí, não. Até o fim do mês, vem muita coisa por aí. Segunda-feira tem Museu da Gávea, depois São Paulo. Então, acho que enquanto estamos vivos, temos que aproveitar. A vida é um sopro, mas enquanto estamos soprando bem, está tudo bem”.

O livro ‘O Efeito Zico’ é da Editora Planeta, tem 240 páginas e está à venda por R$ 69,90. Seu autor, o jornalista Marcos Eduardo Neves já escreveu biografias de grandes figuras do futebol, como Alex, Renato Gaúcho e Loco Abreu.

Zico dá depoimentos inéditos

O livro conta não só com histórias do próprio Zico, mas também com depoimentos de grandes nomes, como os ex-jogadores Bebeto e Petkovic, assim como o cantor Xande de Pilares. Seja como for, a obra ainda traz à tona detalhes nunca contados pelo craque, desde sua infância em Quintino, subúrbio carioca, até momentos como jogador, técnico e dirigente:

“Tem muita coisa. Não posso dizer que sei de cabeça, mas tem histórias do meu período em que fiquei como secretário de esportes da Presidência da República, minha transferência para a Itália, o começo no Japão… E tem outras, do dia a dia, renovação de contrato. Todo mundo pensa que foi fácil, mas no começo da carreira o bicho pegou muito. Passar por situações complicadas e até decidir se ia ter que parar de jogar ou não. Mas Deus me ajudou”.

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