O Palmeiras bateu o Barcelona de Guayaquil por 2 a 0 nesta quarta-feira (03), no Equador, pela terceira rodada do Grupo C da Libertadores. E o triunfo foi fundamental na visão da comissão técnica do Verdão. Na avaliação de Abel Ferreira, o resultado se tornou ainda mais importante após a goleada do Bolívar sobre o Cerro Porteño, também fora de casa. Assim, o Alviverde depende apenas de si e da força da sua casa para avançar ao mata-mata.

“Eu não sei o que vai acontecer, mas a intenção é classificar para a próxima fase. Era importante somar três pontos aqui, não decisivo, mas importante para chegar no Bolívar, que fez um resultado volumoso. Nos deixa com a possibilidade de nos classificar, que é o que queremos, mas é jogo a jogo”, disse Abel, que prosseguiu.

Abel elogia experiência da equipe do Palmeiras na Libertadores – Cesar Greco/Palmeiras

”Experiência, acho que hoje fomos uma equipe com experiência. Teríamos de ser fieis à nossa forma de jogar. Não era um jogo decisivo, mas era importante para nós. Fizemos um jogo consistente, sólido, de uma equipe que sabia o que queria do primeiro ao último segundo”, completou o treinador.

Abel vê um Palmeiras ”experiente”

O português também exaltou a experiência da equipe para encarar estas partidas decisivas. Abel apontou o gramado pesado e a pressão dos torcedores como pontos a serem enfrentados pelo Verdão, mas elogiou o desempenho da equipe, fora de casa.

“Acho que era um jogo onde as duas equipes queriam ganhar. Temos experiência o suficiente para perceber os jogos da Libertadores, e os jogadores também. É fundamental ser competitivo, mas entender os momentos do jogo. Não atacamos só de transição. É muito difícil vir jogar aqui, com os torcedores, gramado que estão habituados, pesado”, disse o técnico, que continuou.

“Tínhamos que passar aqueles primeiros vinte minutos, depois o jogo ia tombar para nós. Na primeira parte, o Palmeiras teve mais controle do jogo, criando mais oportunidades. Na segunda parte, o Barcelona, sim, carregou. Arriscou mais, e nós tivemos que defender, fomos inteligentes. Na segunda parte, utilizamos mais uma arma que temos, que é o contra-ataque”, concluiu o português.

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