A Copa América é da Argentina! Um título que nossos hermanos não conquistavam desde 1993 no Equador diante dos mexicanos. O 1 a 0 não foi lá aquele 7 a 1 da Alemanha até porque não era uma semifinal de Copa do Mundo. Mesmo assim, causa seus estragos. E o BraZil é um vizinho maravilhoso. Aceitou sediar o torneio para correr o risco de sofrer um outro Maracanazo, agora versão 2021. E sofreu.

Cercado por argentinos, Neymar precisa se virar sem a ajuda de seus companheiros – NELSON ALMEIDA / AFP

Messi nem precisou jogar tanto. Existe uma seleção organizada e que se esforça ao máximo para La Pulga resolver. Porém, quando não brilha – e ainda perde um gol feito -, tem quem assuma a bronca e decida. O outro time, o canarinho, espera que Neymar resolva.

Caçado em campo, o 10 esteve muito acima de seus companheiros, foi guerreiro e chamou a responsabilidade para si. Mas não encontrou em seus “torcedores” em campo o menor sinal de apoio. Aquele típico discurso de que quem ajuda não é ajudado. Comportamento estranho demais a um ano do Mundial!

Enquanto isso, a Argentina vive de Neymar. Sua seleção cresce ao desafiar um jogador diferenciado. Mas 11 contra 1 é piada de mau gosto.

Juntem todos do meio de campo vestindo a Amarelinha e não chegamos a um De Paul, brilhante e onipresente no clássico. Percebam que sequer me referi ao autor do gol, Di María, que aproveitou falha do lateral-esquerdo Renan Lodi.

Estranho também é ver um BraZil europeu com um técnico que não sai do país e que, ao que parece, já atingiu o clímax. Coitados de nós mesmos na próxima Copa do Mundo. Eliminação na primeira fase à vista!!!

Bom, mas isso é tema para um outro post… até lá!

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