A Argentina, nas oitavas da Copa, enfrentou um adversário especialista em retranca e ineficiente em contra-ataques. Um time muito forte sob o aspecto físico e frágil para produzir jogadores habilidosos. Pois a equipe de Lionel Scaloni vive a felicidade de contar com seu xará Messi. E teve o mérito de vê-lo abrir o placar pouco depois de meia hora de jogo, pois se é fácil neutralizar as raras investidas ofensivas dos cangurus, é complicado superar-lhes a muralha defensiva que apresentam. Principalmente quando começam a valorizar o empate que pode levar ao grande objetivo, que é a decisão por pênaltis.
A coisa continuou assim na etapa derradeira, e só o milagre de uma bola parada, ou algo inusitado, mudaria o cenário. E eis que aconteceu, mas a favor da Argentina, quando Mathew Ryan, ao imaginar-se jogando na Dinamarca, quis driblar De Paul, e perdeu para Julian Alvarez, que fez 2 a 0. E quando todos imaginavam que era o fim, a Austrália fez substituições, resolveu sair da toca, descontou para 2 a 1 – gol contra de Fernandez, após chute de Irvine. Ficou lá e cá. Mais azul que amarelo. E terminou. Argentina ou Holanda. Uma deles será em breve adversária do Brasi numa semifinal.
Duelo curioso entre Holanda e Estados Unidos. Os norte-americanos tiveram a posse da bola, desperdiçaram uma grande oportunidade aos três minutos, com o craque Pulisic, o que poderia ter mudado o jogo, e a Laranja, praticando um futebol burocrático, mas eficiente, fez 2 a 0 no primeiro tempo, com Depay e Blind, sinalizando que a partida não necessitaria de prorrogação.
Com a vantagem, o time de Louis van Gaal, que manteve a estratégia da primeira etapa, passou a acelerar nos contra-ataques, explorando os espaços que os EUA deixavam, pela necessidade de avançar em busca do resultado. Gregg Berhalter providenciou várias substituições. Com meia hora, Haji Wright diminuiu, deixando o placar indefinido, e a possibilidade de muitas emoções, que acabaram sendo sepultadas quando Dumfries, pouco depois, fez 3 a 1.
A Laranja, definitivamente, não exibirá o futebol brilhante previsto nas análises apresentadas antes da Copa, mas um jogo pragmático, que vence, sem dúvida, mas que também não convence. A propósito, os holandeses não querem ganhar a Copa jogando bonito, pois já deram espetáculo e ficaram três vezes com o vice. A prioridade, em resumo, e isso é possível, é conquistar o campeonato.
O corte de Gabriel Jesus está longe de ser uma infelicidade para o Brasil. É uma bênção para quem torce pelo time de Tite, Thiago Silva e Martinelli ver o ex-atacante do Palmeiras bem longe do Qatar.
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