O Atlético teve seu recurso negado pelo Tribunal Disciplinar para diminuir ou extinguir a punição de seis jogos do atacante Cristian Pavón, pela Libertadores. Ainda cabe novo pedido de revisão, agora na Câmara de Apelações da própria Conmebol, mas ainda considera o caso muito difícil.

Defesa de Pavón não conseguiu a extinção da punição do jogador na Libertadores – Divulgação Boca Jr.

O Boca Juniors, clube com quem o atacante tinha contrato até o fim de junho passado, decidiu não inscrever o atacante na atual edição da Libertadores, para o jogador cumprir a pena justamente quando estivesse no Atlético Mineiro, com quem assinou um pré-contrato em fevereiro. A defesa do atleta alega que a não inscrição trata-se de “vingança” da equipe argentina.

O argumento foi usado no recurso, mas a Comissão Disciplinar negou, justificando que “a razão de não acolher a extinção da pena é justamente o fato de que o jogador não foi inscrito e por isso não pagou a punição”.

O atacante recebeu seis jogos de suspensão da Conmebol por se envolver em uma briga após o Boca Juniors ser eliminado justamente pelo Atlético, nas oitavas da Libertadores de 2021.

Agora, o Galo tem sete dias para apresentar um novo recurso. E o Atlético não terá muito tempo, já que no dia 3 de agosto se iniciam as quartas de final da Libertadores, contra o Palmeiras. O jogador pode ser registrado no BID no dia 18 de julho, quando abre a janela de transferência no Brasil.

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