A polêmica sobre as possíveis manipulações de resultados no futebol brasileiro, denunciadas por John Textor, segue. Nesta segunda-feira, o dono da SAF do Botafogo se manifestou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas não deu muitos detalhes.
Na semana passada, o empresário americano revelou que tinha conhecimento de que árbitros envolvidos em um esquema reclamaram de não receberem propina. O STJD, porém, entrou em ação e deu três dias para que o dirigente alvinegro se manifestasse.
Como revelou o “ge” nesta segunda, Textor, através de advogados, deu sua versão, mas não apresentou provas. O dono da SAF do Botafogo alega que o STJD não tem competência para atuar neste caso. Dessa forma, a ideia do estadunidense é levar as evidências ao Ministério Público do Rio de Janeiro e de Brasília.
Caso não se manifestasse até esta segunda-feira, John Textor corria risco de punição no STJD. O órgão poderia denunciá-lo e julgá-lo com base no artigo 223 do CBJD (deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão). A suspensão varia de 90 a 360 dias, além de multa de R$ 100 mil.
Na defesa, os advogados do dono da SAF do Botafogo reafirma que a justiça esportiva não deve julgar este caso e que em 30 dias prestará maiores esclarecimentos à torcida alvinegra. No fim de semana, ele falou sobre o caso.
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