Em meio a abraços, celebrações e pedidos por reforços, o vice-presidente do Botafogo, Vinicius Assumpção, pregou cautela e pés no chão. Minutos depois de o Conselho Deliberativo aprovar da venda da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) ao bilionário John Textor, o dirigente atendeu a reportagem do Jogada10 e externou suas expectativas. Primeiro, claro, festejou.
“É a concretização de um trabalho. Não existe um salvador da pátria. Existe o trabalho sério de uma gestão que está há um ano no clube”, pontuou.
Em seguida, puxou o freio de mão.
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“Ainda estamos no meio de um processo. As negociações com John Textor continuam. Esperamos um Botafogo forte e que seja capaz de corresponder à torcida mais apaixonada do Brasil”, avisou Assumpção.
Por fim, pediu compreensão da mesma torcida que lotou General Severiano para acompanhar mais uma etapa da transformação do Botafogo em clube-empresa.
“Pés no chão. É o que eu peço. É a forma como nós, da diretoria, lidamos com esse momento. Reconheço a euforia da torcida. Mas o clube ainda tem dificuldades. Sobre reforços, cautela também. Acabamos de contratar um head scout (Raphael Rezende) para avançarmos nesta questão. Estamos no caminho certo”, encerrou.
Nesta sexta-feira (14) é a vez de uma assembleia de sócios apreciar a transferência dos ativos do futebol a Eagle Holding, empresa de John Textor. A tendência é de novo triunfo acachapante.
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