Os clubes brasileiros enfrentam muito mais dificuldades do que poderiam esperar nesta edição da Libertadores da América. Dos sete participantes, somente três estão na liderança dos seus grupos após três rodadas: Palmeiras, Atlético-MG e Fluminense, o atual campeão.

Bruno Henrique
Flamengo esbarra na altitude e fica longe da liderança do seu grupo – Foto: Reprodução

O Verdão tem situação tranquila na competição. Com uma virada espetacular no Equador, abriu três pontos sobre o Independiente del Valle, o segundo colocado. Único clube brasileiro a vencer os três jogos, o Galo tem cinco de frente sobre o Rosario Central. O Tricolor carioca lidera, mas num grupo muito equilibrado, em que a distância para o lanterna é de somente três pontos.

Apesar do segundo lugar, um ponto atrás do Talleres, o São Paulo vive momento de sossego, ao abrir quatro sobre o terceiro colocado. Também em segundo, o Flamengo vê a liderança mais longe, a cinco de distância do Bolivar. E o Palestino encostou.

Já Grêmio e Botafogo conseguiram a primeira vitória na Libertadores, mas ainda estão na lanterna dos seus grupos, mesmo com a situação bem embolada, com os líderes a somente dois pontos de diferença.

Na verdade, esse equilíbrio inicial surpreende, sobretudo em relação ao Flamengo, que tem o elenco mais caro e poderoso entre os participantes. É fato que o Rubro-Negro ainda tem dois jogos em casa e chance de terminar em primeiro, mas não depende mais dos próprios esforços. E isso já é o bastante para o técnico Tite ouvir o som de várias cornetas, apesar de o time ter perdido pela primeira vez na temporada. Ah, o futebol…

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