Com o encerramento do Brasileirão, o Fluminense volta suas atenções para o Mundial de Clubes, em que disputará pela primeira vez neste atual formato. No elenco, existem alguns jogadores que já participaram de outras edições como Marcelo, Felipe Melo e Paulo Henrique Ganso. Além deles, Germán Cano também já disputou o torneio, mas poucos lembram, especificamente em 2017, quando defendia as cores do Pachuca, do México.

Na época, o argentino era reserva da equipe mexicana, que encontrou em seu caminho outro time brasileiro: o Grêmio. Assim, o atleta ficou a maior parte no banco de reservas, porém entrou na prorrogação daquela partida, aos 105 minutos, mas não evitou a derrota, relembrou o portal ‘ge’.

Germán Cano quando defendia as cores do Pachuca, do México – Foto: BERNARDO MONTOYA/AFP via Getty Images

Na fase anterior, Cano esteve entre os relacionados na vitória do Pachuca sobre o Wydad Casablanca por 1 a 0, e para a disputa de terceiro lugar, na goleada sobre o Al Jazira por 4 a 1. Por outro lado,  o artilheiro tricolor não saiu do banco.

Naquele elenco, Cano esteve ao lado do o japonês Keisuke Honda, que teve passagem relâmpago pelo futebol brasileiro, pelo Botafogo. Ambos chegaram ao clube mexicanos depois da conquista da Concachampions, mas só o meio-campista se firmou entre os titulares. Em seguida, o argentino retornou ao Independiente Medellín, da Colômbia.

Sonho com a camisa tricolor

Nesta temporada, o argentino terá novamente a chance de ser campeão do mundo. No dia 18, portanto, o Fluminense vai enfrentar o vencedor de Al-Ahly (Egito) x Al-Ittihad (Arábia Saudita) ou Auckland City (Nova Zelândia). A decisão e a disputa pelo terceiro lugar estão marcadas para o dia 22, contra Manchester City (Inglaterra), León (México) ou Urawa Reds (Japão).

“Ser campeão do Mundial de Clubes, é o meu sonho. Os sonhos existem para serem realizados. Essa é a minha meta daqui até dezembro. Espero que consiga cumprir. É meu sonho pendente. Espero que com a ajuda do trabalho, dos meus companheiros e apoio de todo mundo possamos chegar até lá e ver que nada é impossível nesta vida”, disse ao jornal argentino Olé no início deste ano.

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