Técnico do Botafogo, Luís Castro chegou a pedir para que Jeffinho ficasse mais um ano no Brasil antes de ir para a Europa. Seu desejo, no entanto, não foi atendido. O Glorioso emprestou o xodó ao Lyon (FRA) até julho, com opção fixa de compra após este período. Sendo assim, o treinador português precisou responder sobre o assunto após a vitória do Mais Tradicional sobre o Fluminense por 1 a 0, domingo (29), no Maracanã. Quem esperava uma resposta mais ríspida teve de ouvir um Castro esquivando-se de polêmicas.
“Não fui consultado sobre a situação, nem tenho que ser. Minha função é treinar a equipe e o elenco que tenho nas mãos, não tenho que tomar parte nas decisões da administração. É aquilo que eu disse há um mês atrás, que era bom o Jeffinho continuar conosco mais um ano, porque estava em um processo evolutivo. Há um ano atrás estava no Resende, e eu achava aquilo pela minha experiência. A verdade é só uma, não tenho como dizer outra coisa”, pontuou.
A SAÍDA DE JEFFINHO
O Botafogo receberá 5 milhões de euros (R$ 27,5 milhões) por ceder o meia-atacante ao Lyon, assim como o Glorioso, clube também comandado pela Eagle Holding, empresa de John Textor, proprietário de 90% da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) alvinegra.
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Já o preço da compra ficou em 10 milhões de euros (R$ 55 milhões), piso estipulado pelo Botafogo, em janeiro, para vender Jeffinho, jogador que despertou o interesse de clubes italianos, ingleses, alemães e do Shakhtar Donetsk (UCR). Com este número, o meia-atacante seria a venda mais cara da história do Alvinegro.
Castro, por fim, encerrou o tema de forma trivial.
“Estou no clube para desenvolver jogadores e equipes, para me dedicar totalmente, para dar o máximo de felicidade para a torcida, à administração e a todo o estafe e é isso que vou procurar continuar a fazer”, emendou.
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