O Vasco apresentou o volante Patrick de Lucca, seu segundo reforço para a próxima temporada. Nesta quarta-feira (21), durante entrevista coletiva no CT Moacyr Barbosa, o novo camisa 5 cruz-maltino destacou sua relação de infância com o Gigante da Colina.

“Assistia a muitos jogos do Vasco na infância, com meu avô, que gosta muito do Campeonato Carioca. Passavam muitos jogos do Carioca, sempre tive esse prazer e me identifiquei muito com a torcida do Vasco”, admitiu o volante.

Em seguida, ao ser perguntado sobre sua queda de rendimento em 2022, Patrick explicou os motivos que causaram as oscilações.

“Em todo clube você deixa um legado. Fiz um ano de 2021 muito bom, jogando na Série A. Não tenho muitas características de Série B, que é um jogo de muito contato físico, alguns campos não me favoreciam”, declarou o novo jogador do Vasco.

Patrick de Lucca exibe camisa do Vasco em sua apresentação – Daniel RAMALHO/VASCO

“Mesmo assim, em dois anos fiz mais de 100 jogos pelo Bahia. Claro que a gente fica marcado pelo rebaixamento, mas deixei a minha marca e venho em busca de novas conquistas, em um novo clube, na Série A”, acrescentou o atleta.

Ainda assim, Patrick esclareceu quais são os pontos fortes do seu estilo de jogo.

“Onde o Barbieri me utilizar, vou cair bem. Sou um jogador que gosta de ter o jogo de frente, mas sei a hora de chegar, por isso chego tanto para finalizar, para buscar espaços”, disse o reforço do Cruz-Maltino.

Novo volante indica seus ídolos na posição

Ele também pontuou os jogadores em que se espalha para atuar como volante.

“Eu gosto muito de ver vídeos do Busquets, do Thiago, mas eu gosto do espírito do Sergio Ramos. Tento seguir os passos e me inspirar nesses caras”, declarou Patrick.

Impacto de poder atuar no Vasco em sua carreira

O jogador admitiu ter recebido contato de outros clubes. No entanto, comentou sobre a preferência pelo Vasco e o impacto de passar pelo clube em sua carreira.

“Eu tive algumas propostas muito boas, mas quando chega a do Vasco é um sentimento diferente. Eu joguei em São Januário contra, senti a diferença. Pra você chegar no Vasco tem que ter uma visão diferente do futebol e é difícil recusar”, falou o volante.

Preferência por ser chamado pelo sobrenome

Por último, o atleta esclareceu as razões pela preferência em ser chamado pelo sobrenome.

“Muito feliz pelo nome. Gosto muito de ser chamado assim. Sempre foi desse jeito, por ter outros Patricks, então sempre gostei que me chamassem pelo sobrenome”, finalizou Patrick.

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