Diretor-geral da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Botafogo, Thairo Arruda discursou durante a apresentação do patrocínio da Parimatch e fez um balanço sobre o primeiro ano de clube-empresa do Alvinegro. Ele explicou o mecanismo na gestão do empresário norte-americano John Textor. Desde janeiro de 2022 o mandachuva dá as cartas. Oficialmente, no entanto, o Glorioso finalizou os trâmites burocráticos em março.

“Do ponto de vista administrativo, vivemos grandes desafios. Quando assumimos, nos vimos com poucos funcionários. Não havia capacidade para resolver tudo. Ao longo do ano, contratamos mais de 40 pessoas e, a partir daí, começamos a ter condição de resolver problemas atrás de problemas. Escolhemos otimizar a utilização de recursos, sejam eles de pessoas ou financeiros, ao mesmo tempo que reduzimos riscos. Cada uma das áreas foram bem planejadas, pois colocamos metas. Hoje temos uma máquina de resolver problemas”, disse.

A favor da SAF, torcida toma o palacete colonial de General Severiano – Vítor Silva/Botafogo

Sobre o time que disputou o último Campeonato Brasileiro, Arruda admite que o Botafogo montou a equipe às pressas.

“Entramos num momento crítico, no dia 11 de março, a 20 dias do final da janela de transferências, e tivemos que fazer um esforço descomunal para montar um time para jogar o Brasileiro. Todo mundo lembra muito bem quantas contratações fizemos ao longo do ano, foram 22, e isso não foi pouco. Foi um trabalho incrível, que contou, inclusive, com as pessoas do Crystal Palace”, arrematou.

Por fim, Arruda se referiu ao Flamengo como “time da Lagoa”, algo que viralizou entre os torcedores do Mais Tradicional.

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