O Manchester City de Pep Guardiola está na decisão da Liga dos Campeões pela primeira vez. O treinador espanhol tira uma espécie de peso dos ombros ao voltar à final da Champions depois de 10 anos – desde a conquista com o incrível Barcelona na temporada 2010-2011.

Dono de nada menos que 30 títulos na carreira de técnico, Guardiola está com a mão em mais uma taça da Premier League, com a liderança folgada e absoluta do City. O troféu inglês é pura questão de formalidade.

Após assombrar o mundo ao montar o Barcelona que se tornou um dos melhores times na história do futebol, o treinador foi para o Bayern de Munique e se encheu de títulos na Alemanha, mas passou em branco na Champions. De lá, seguiu para o City e a história se repetiu. Agora, ao voltar à decisão da Liga dos Campeões, Guardiola pode colocar o nome num patamar que nenhum outro alcançou nos mais de 140 anos do clube inglês.

O curioso é que se até um treinador do tamanho e da qualidade de Guardiola é questionado, se ainda tem que provar que consegue chegar na Champions, imagine o quanto a profissão de técnico é ingrata e difícil. Haja trabalho para evitar a corneta que toca alto em qualquer lugar do mundo quando o assunto é futebol. É matar um leão por dia, mesmo que o caçador atenda pelo nome de Pep Guardiola…

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