O goleiro Ederson, durante entrevista coletiva nesta terça-feira (21), não comentou apenas sobre a possibilidade de assumir a titularidade da Seleção Brasileira. O arqueiro do Manchester City revelou que a escolha do próximo treinador do escrete Canarinho é assunto entre os jogadores convocados para o amistoso de sábado contra Marrocos.
O jogador contou que teve conversas com Vini Jr e Éder Militão, ambos do Real Madrid, além de Casemiro, hoje no Manchester United e ex-liderado de Carlo Ancelotti, sobre as chances do italiano assumir o cargo.
“É verdade (que Carlo Ancelotti pode ser o novo comandante da Seleção). Aliás, eu estava até comentando com Casemiro, Vini Jr e Militão. Portanto, é grande a possibilidade dele vir, é claro, então vamos buscar esse resultado (o Manchester City eliminar o Real Madrid na Champions) para ele vir o mais rápido possível”, disse, aos risos.
“Mas pelo que todos me falaram, ele é um cara excepcional. Aliás, todos no grupo (do Real Madrid) gostam muito dele. É um cara que tem uma carreira muito vitoriosa, é só olhar o currículo dele. Veremos no futuro próximo se ele estará aqui com a gente ou não”, acrescentou.
O Manchester City pode ser o rival do Real Madrid de Ancelotti em uma possível semifinal de Champions. Para isso, os ingleses precisarão eliminar o Bayern de Munique, e os espanhóis superarem o Chelsea nas quartas.
Ederson vê situações distintas
Ancelotti tem contrato com o clube merengue até 2024. Cotado para comandar a Seleção, ele já teria, inclusive, acenado postivamente à CBF. Outro nome ventilado foi o de Pep Guardiola. Contudo, de acordo com o goleiro, descartou a hipótese.
“Cheguei a comentar e brincar com ele (Guardiola), mas ele falou que não tem possibilidade (de assumir a Seleção Brasileira), porque ele tem contrato com o City. Inclusive, há pouco tempo ele renovou por duas temporadas. Então, ele falou que não tem hipótese alguma”, afirmou.
No próximo sábado (25), às 19h (de Brasília), o Brasil enfrenta Marrocos no Estádio Ibn Batouta, em Tânger. Será o primeiro desafio brasileiro após a saída do técnico Tite.
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