Um dos temas da entrevista coletiva do técnico Paulo Sousa após a vitória do Flamengo sobre a Universidad Católica por 3 a 0 foi a ausência de Diego Alves. Nesse sentido, o treinador revelou que, mesmo sem treinar desde o jogo contra o Botafogo por causa de uma pubalgia, o goleiro havia dito que poderia ser relacionado. Sousa, contudo, destacou que ele não poderia entrar em campo sem ter treinado.
“Aqui os processos não são assim, os jogadores para jogar têm que treinar. E ele não treinou nenhum dia desde o jogo contra o Botafogo, por isso não podia estar relacionado”, disse Paulo Sousa.
Paulo Sousa ainda contou bastidores. De acordo com o treinador, o goleiro não treina desde o dia 08 de março, data da partida contra o Botafogo – dois dias depois, o Flamengo informou que ele estava com uma pubalgia. Na última segunda-feira de manhã, como disse o técnico, Diego Alves seguida com dores, mas, já na parte da tarde, avisou ao fisioterapeuta que estava “melhorzinho” e que se sentia capaz de treinar.
“O Diego, no jogo contra o Botafogo, fez o aquecimento e, no dia seguinte, sentiu dores no púbis um pouco dispersas, foi quando o departamento fez uma ressonância. Temos que confiar no gráfico, mas também temos que ouvir o jogador. Todo dia um colaborador meu fala com todos os jogadores para ter sensações, saber o nível de dores, se dormiu bem ou mal para ajustarmos o tipo de trabalho e ações”, contou Paulo Sousa.
“Ontem (segunda-feira) de manhã ele continuava a ter dores. À tarde, disse ao fisioterapeuta que estava melhorzinho, que se sentia capaz para poder treinar. Se verificarem o que são dores no púbis e o tempo de recuperação, verão que não é de um dia para outro. Ou por uma reunião que teve com o Bruno Spindel. Para jogar, tem que estar treinando. Os processos são esses. Por isso, não poderia estar relacionado”, completou o treinador.
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