Após a conquista do 32º título do Campeonato Carioca, o Fluminense muda o foco para a Copa Sul-Americana. O Tricolor estreia nesta quarta-feira (6), contra o Oriente Petrolero, da Bolívia, às 19h15, no Maracanã. Eliminado pelo Olimpia, do Paraguai, na última fase preliminar da Libertadores, o Flu herdou uma vaga na competição.
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O Fluminense retornou a Sul-Americana após três anos. Em 2020, o Tricolor foi eliminado na primeira fase, pelo Unión La Calera, do Chile, pelo critério do gol fora de casa. No jogo de ida, no Maracanã, as equipes empataram por 1 a 1. Na volta, o empate sem gols classificou os chilenos para a segunda fase da competição.
Desde o ano passado, a Sul-Americana adotou o formato com fase de grupos. Somente os melhores de cada grupo avançam às oitavas de final. Nas oitavas de final, os oito classificados da fase de grupos se juntam aos oito terceiros colocados da fase de grupos da Libertadores, que herdam vaga na Sul-Americana.
No Grupo H, o Fluminense terá pela frente o Oriente Petrolero, da Bolívia, o Junior Barranquilla, da Colômbia, e o Unión Santa Fé, da Argentina. Os colombianos enfrentaram o Tricolor na fase de grupos da Libertadores do ano passado e o histórico não foi positivo: um empate fora de casa e uma derrota no Maracanã.
Na estreia, o Fluminense reencontra uma equipe boliviana após quatro anos. Em 2018, o Tricolor eliminou o Nacional Potosí pelo placar agregado de 3 a 2, na primeira fase. Na época, também comandado por Abel Braga, o Flu venceu o jogo de ida por 3 a 0, no Maracanã, e foi derrotado na volta por 2 a 0, sob mais de 4 mil metros de altitude.
Na história, o Fluminense já enfrentou times bolivianos em cinco ocasiões. Além dos duelos contra o Nacional Potosí em 2018, enfrentou três equipes durante uma excursão em La Paz, em 1950: Deportivo Ferroviário, Bolívar e Deportivo Litoral. Ao todo, são duas vitórias, dois empates e uma derrota em cinco duelos.
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