“Estou muito feliz. Saio com a cabeça em pé”.
Estas palavras de Marcelo resumiram o sentimento do craque brasileiro, que está deixando o Real Madrid após 16 anos. O lateral é o maior vencedor da história merengue, com 25 títulos, dois a mais que o lendário Gento.
“Fiz tudo o que podia fazer pelo clube”, disse, enfatizando que o retorno foi à altura: “O clube também sempre me apoiou. Estou fechando um ciclo. Espero que meu filho continue esse ciclo no Real Madrid”, afirmou.
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Neste sábado (28), ao faturar a Liga dos Campeões (o Real fez 1 a o no Liverpool, em Paris) Marcelo protagonizou mais um marco na competição: tornou-se o primeiro brasileiro a erguer a Champions como capitão de uma equipe. Desde a saída de Sérgio Ramos, ele é dono da braçadeira e ergueu três troféus: antes da Champions, o Real venceu a Supercopa da Espanha e o Campeonato Espanhol.
Um reconhecimento pela importância do jogador que, nos últimos dois anos, sofreu lesões e não vem tendo a presença tão marcante em campo: jogou 19 partidas em 2020/21 e 18 em 2021/22, sendo apenas sete como titular.
Com o ciclo fechado e mais uma taça no currículo, Marcelo parte para um novo desafio, que ele ainda não revelou. Mas já disse que pretende disputar outra Liga dos Campeões. “Acho que dá pra jogar”.
Por ora, porém, o plano imediato é outro:
“Preciso de 15 dias de férias. Sem telefone”, brincou.
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