Com mais de 50 brasileiros atuando entre as três principais divisões da Coreia do Sul, o futebol sul-coreano tem se tornado um atrativo para estrangeiros. Um exemplo disso é o FC Seoul, que surpreendeu o mercado ao trazer o meia Lingard, ex-Manchester United, nesta temporada. Dessa maneira, o atacante Willyan Barbosa, novo companheiro do ex-jogador da seleção inglesa, comentou sobre a K-League e analisou o momento do futebol no país.

Futebol
Willyan Barbosa comemora gol marcado pelo Seoul – Foto: Divulgação / FC Seoul

“A K-League é uma grande porta de entrada para o futebol asiático. Quem consegue jogar aqui na Coreia, que é um campeonato difícil por conta da competitividade, joga em qualquer outro país da Ásia. Por isso, tantos brasileiros vêm para cá, mas não só brasileiros, como outros estrangeiros, europeus e asiáticos também”, disse Willyan Barbosa.

Assim, o atacante Willyan Barbosa está prestes a alcançar um marco significativo com a camisa do Seoul, da Coreia do Sul. O brasileiro pode chegar à marca de 50 jogos pelo clube sul-coreano se entrar em campo no próximo sábado (27), no duelo contra o Incheon United, em rodada válida pela K-League, divisão de elite do país asiático.

“A expectativa pelos 50 jogos é grande. É uma marca importante, pela grandeza do FC Seoul, mas não me sinto realizado. Espero conseguir fazer mais jogos e quem sabe chegar à marca de 100 jogos. Mas estamos na expectativa dos 50 jogos para depois alcançar outros objetivos aqui no clube”, disse o brasileiro.

Em sua segunda temporada pelo Seoul, Willyan tornou-se um dos favoritos da torcida e já anotou 12 gols e três assistências em 49 jogos pelo clube.

Willyan Barbosa é um dos brasileiros que atuam há mais tempo no futebol sul-coreano

Desde 2019 na Coreia do Sul, com passagens por clubes como Gwangju, Gyeongnam, Daejeon e atualmente FC Seoul, Willyan Barbosa é um dos brasileiros que atuam há mais tempo no futebol sul-coreano. Já são 146 jogos, com 49 gols marcados em sua passagem pelo país asiático.

“A Coreia é um país maravilhoso. É onde minha filha nasceu. Amamos esse país, gostamos daqui. Claro que tem suas dificuldades da língua e da cultura, mas fazemos de tudo para nos adaptar. Estou no meu sexto ano aqui e espero aproveitar mais esse tempo no país”, destacou o atacante.

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