A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, completou um ano como mandatária do Verdão no último sábado (17). Apesar da própria avaliar seus primeiros 365 dias no comando do Alviverde como positivoS, a empresária deixou de cumprir uma promessa com o torcedor palestrino.
Afinal, uma das promessas de Leila Pereira era comercializar a camisa de jogo do Palmeiras por um preço mais acessível. Contudo, o juramento não foi cumprido e nem deve acontecer futuramente. Pelo menos, enquanto a Puma for a fornecedora esportiva do clube.
O acordo do Palmeiras com a empresa alemã permite que o clube licencie suas marcas para diversos itens de vestuário, como meias, bermudas, camisetas, agasalhos de moletom e jaquetas. Os itens de jogo, por outro lado, são exclusividade da empresa. Assim, o Verdão não tem a permissão para mexer nos preços.
Além disso, o contrato com a Puma não permite que outra confecção, mesmo sob licença do Palmeiras, produza camisas minimamente parecidas com as camisas oficiais de jogo. A fornecedora acredita que não vale a pena produzir uma camisa mais acessível que no final das contas concorreria em vendas com o uniforme oficial mais caro.
Desde que Leila assumiu a presidência do Palmeiras, a Puma relatou que a relação entre as partes ficou estremecida. A fornecedora relatou dificuldades no trato no dia a dia do clube. Já o Verdão chegou a enviar um ofício se queixando de alguns pontos, como distribuição, disponibilidade e preço das peças.
O contrato entre Palmeiras e Puma vai até 2024. Eles começaram a parceria em 2019 e renovaram o vínculo recentemente.
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