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Após a derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG, pela ida da Copa do Brasil, o treinador Marcão fez uma análise do Fluminense. Ele elogiou o comportamento do time. Mas disse que um detalhe no fim poderia ter mudado o resultado. Um pênalti não marcado em cima de Nino. O zagueiro subiu para tentar cabecear e Sasha subiu com o braço aberto, acertando a cabeça do zagueiro. Mas o VAR não foi chamado. A jogada foi muito parecida com o pênalti de Hulk em Luccas Claro no jogo entre as equipes na segunda-feira, pelo Brasileiro (1 a 1).

Marcão observa (ao fundo) uma disputa de bola durante a derrota do Fluminense para o Atlético-MG, no Rio, pela Copa do Brasil   – Lucas Merçon/ FLUMINENSE F.C

“Foi um jogo onde o VAR trabalhou muito em todas as situações do Atlético o VAR chamou. E numa situação clara para todos nós, o VAR poderia ter trabalhado a nosso favor. E, no mínimo, deveria ter chamado o Daronco para decidir. Um detalhe importante: a responsabilidade pela derrota é nossa. Mas era uma responsabilidade do VAR ter chamado o juiz naquele lance”, reclamou Marcão.

Sobre a partida, o treinador disse que o Fluminense criou oportunidades e entregou tudo o que podia. Mas não foi feliz.

“O início do jogo foi equilibrado. Vimos que o Atlético baixou as linhas. E, em algum, momento teríamos de agredir e propor o jogo em casa para furar o bloqueio dele. O Atlético forte é na transição e pedi atenção à defesa. Num desses lances, eles nos surpreenderam e fizeram o segundo gol. A equipe atleticana voltou com a vantagem e quando joga com o resultado, ela sabe o que fazer. Arrisquei , coloquei os meninos para cima, para buscar alternativas. Não conseguimos empatar. Mas teve o pênalti não marcado no Nino.”

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