Os muros da sede social do Palmeiras foram pichados na noite deste domingo (8), após a derrota para o Santos por 2 a 1, na Arena Barueri, pela 26° rodada do Campeonato Brasileiro. A presidente do clube, Leila Pereira, e o diretor de futebol, Anderson Barros, foram os principais alvos do protesto da torcida.
Aliás, a revolta se iniciou após a eliminação do Verdão para o Boca Juniors, na quinta-feira (05), pela semifinal da Libertadores. O torcedor criticou a presidente e o dirigente pela falta de reforços na temporada. Assim, antes do clássico contra o Santos, a principal organizada do clube, Mancha Verde, entoou cantos nas arquibancadas, criticando a mandatária.
Nas frases pichadas no muro da sede, a torcida pede a saída de Anderson Barros e chama Leila Pereira de mentirosa. A mandatária vem cortando relações com as organizadas, após alguns conflitos. No início de junho, torcedores protestaram na porta da Crefisa, empresa que pertence à empresária.
Esta também não é a primeira vez que os muros da sede do Palmeiras foram pichados em 2023. Afinal, no começo do ano, os torcedores também protestaram contra a mandatária por conta da falta de reforços. Aliás, a revolta aconteceu também após um clássico. Na ocasião, o Verdão empatou sem gols com o São Paulo, no Allianz Parque.
Leila Pereira já rompeu relação com a organizada do Palmeiras
Por fim, é importante ressaltar que Leila Pereira e a Mancha Alviverde romperam relações no ano passado. Afinal, uma das empresas da presidente patrocinava a torcida organizada no Carnaval e também ajudava a custear viagens para jogos. Contudo, a relação acabou parando após o rompimento entre eles.
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