O Nova Iguaçu, que enfrenta o Flamengo neste sábado (21), pela terceira rodada da Taça Guanabara, pode dizer que tem o orgulho de contar com os dois jogadores mais experientes deste Estadual. Ao menos, quando o assunto é o próprio Estadual. O Orgulho da Baixada conta com os dois jogadores em atividade no campeonato como mais jogos em Cariocas: Paulo Henrique e Marquinho.

Os dois são veteranos do futebol carioca e estão juntos no Nova Iguaçu para este Estadual. Enquanto Paulo Henrique está à porta dos 40 anos e tem uma história de quase duas décadas com o clube, Marquinho marcou sua história pelo Macaé, da cidade onde nasceu, há 34 anos. O meia, aliás, é talvez mais conhecido pela torcida dos grandes clubes por já ter passado pelo Botafogo, em 2015.

Recordista em Cariocas, Paulo chegará a 200 jogos pelo Nova Iguaçu – Vitor Melo/Nova Iguaçu FC

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Capitão do Nova, o volante Paulo Henrique já fez 123 jogos em Cariocas. A maioria deles foi pelo próprio clube da Baixada, mas ele também defendeu Mesquita, Americano, Macaé e Portuguesa na Série A do Rio. Por outro lado, Marquinho chegou ao Nova no começo do ano, mas tem 106 partidas em Estaduais. Aliás, ambos são os únicos em campo no campeonato deste ano com mais de uma centena de partidas.

Contra o Flamengo, Paulo Henrique fará 200º jogo pelo Nova

Mas o jogo deste sábado (21) vai marcar ainda mais um feito para um destes veteranos. Paulo Henrique, o jogador com mais atuações na história do Nova Iguaçu, irá completar 200 partidas com o time, onde chegou em 2004. O clube chegou a fazer uma campanha, através de suas redes sociais, com a hashtag ‘#PH200’. Até o meio-campista vai entrar em campo com esta inscrição em suas chuteiras.

Paulo Henrique vai completar 40 anos no próximo dia 26 de março, portanto, ainda durante a disputa do Estadual. Ele lidera, em campo, um clube conhecido por revelar jogadores e que tem a formação de atletas como filosofia desde sua fundação. Embora tenha jogado apenas uma vez no ano passado, Paulo entrou no empate sem gols contra o Volta Redonda e na derrota do meio de semana, para o Fluminense.

Para um clube de menor investimento, chegar a 200 jogos é uma marca ainda mais relevante do que em uma equipe grande. Afinal, os ditos ‘pequenos’ jogam muito menos partidas durante o ano e, geralmente, não tem calendário de janeiro e novembro. Clubes como Bangu e Madureira, por exemplo, jogaram menos de 15 partidas em todo o ano de 2022, entrando em campo somente no Carioca e na Copa Rio, disputada em mata-mata e no segundo semestre.

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