Novo reforço do Corinthians, Chrystian Barletta revelou, em sua primeira entrevista à TV do clube, que tem Kaká, ídolo do São Paulo, como sua grande inspiração na carreira. O jogador também citou o que ambos têm em comum: a doutrina quando o assunto é religião. A exemplo de Kaká, ele é evangélico.

Barletta durante assinatura de contrato com o Timão – Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

“Um cara que me inspiro muito, que quando eu era criança eu gostava, porque ele tem princípios e também venho de família evangélica. Logo, sempre gostei muito do Kaká. Na época do Milan eu assistia muito ele. Portanto, apesar de eu ser novo, creio que a maioria da minha idade, via o Campeonato Italiano, que era muito forte. Cresci, aliás, vendo jogos do Milan. De hoje, gosto bastante e já via o Róger Guedes”, declarou o meia-atacante à Corinthians TV.

Kaká defendeu o Milan de 2003 a 2009 e depois de 2013 a 2014. Na Itália, o ex-jogador também construiu uma vitoriosa história.

Barletta revela situações familiares após acerto

Barletta disse, ainda, que é corintiano declarado, mencionou o choro do pai ao saber do acerto com o Corinthians e as noites que passou em claro por saber que vestiria a camisa alvinegra. A esposa do jogador, aliás, está grávida.

“Quando eu soube da notícia, eu estava com a minha esposa, que está grávida. Foi um baque, fiquei uns dois ou três dias sem dormir, mas como foi no meio do Paulistão, eu estava no campeonato. Dei uma abaixada, mas agora voltou a ansiedade. Me ambientei. Meu pai chorou bastante, corintiano roxo”, contou.

O pai de Barletta não deixou por menos. Utilizou as redes sociais para postar uma sequência de fotos do filho com a camisa corintiana quando ainda era criança.

“Foram 21 anos de carreira torcendo pelo Corinthians, vendo os jogos. Nunca deixei isso atrapalhar a parte profissional, porque a gente não sabe o futuro. Muito bom estar aqui, já sei o nome de tudo mundo. Grupo é bom, fácil. Muito bom o primeiro contato, pessoal gente boa, procurando me deixar por dentro das coisas. Explicando, não tenho do que reclamar. A posição que me sinto melhor, quando comecei na base era lateral-esquerdo, mas virei ponta direita. Puxar a bola para dentro do campo, flutuar por dentro, atacar o espaço com velocidade”, concluiu.

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